O pai de uma criança de dois anos foi até a delegacia, durante plantão da madrugada deste sábado (1°), em Campo Grande, para denunciar um caso de estupro envolvendo uma criança de dois anos. Em depoimento, ressaltou que possui guarda compartilhada e, após pegar a vítima, observou marcas de vermelhidão nas partes íntimas e ficou “muito desconfiado”.

Em seguida, o pai levou a criança até uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e depois foi até a delegacia, para registrar o boletim de ocorrência. O caso é investigado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol (Centro Especializado de Polícia).

O outro caso, ainda conforme os policiais plantonistas, envolve uma criança de cinco anos. A queixa foi registrada na noite dessa sexta (30), como lesão corporal culposa e estupro de vulnerável. Neste caso, a vítima passou por depoimento especial e os fatos estão sendo apurados.

“Estão acontecendo muitos casos de estupro. É necessário fazer um alerta, reforçar, porque estamos registrando muitos casos aqui”, enfatizou o plantonista.

Após palestra, menina relata estupro à professora

Nesta semana, a mãe de uma menina de 9 anos procurou a delegacia de uma cidade de Mato Grosso do Sul para relatar que a filha foi estuprada. O crime teria ocorrido no ano passado, mas, foi registrado na última quarta-feira (28).

À polícia, a mãe contou que a criança participou de uma palestra na escola sobre abuso sexual e logo depois foi acionada pela professora, informando que a menina contou que havia sido estuprada por um homem.

Outro caso: homem é preso acusado de estuprar enteada

Nesta semana, um homem de 20 anos foi preso em flagrante, em Dourados, na região sul do Estado. Ele é acusado de estuprar a enteada de 12. O caso foi denunciado pela mãe da vítima.

A mãe da menina, segundo informações apuradas pela DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Dourados, procurou a delegacia para informar que a filha e seu agora ex-convivente, estariam mantendo relações sexuais.

Conforme relato da mulher, há uma semana o autuado chegou à casa dela por volta das 6h, com o short e a camisa sujos de sangue, e a adolescente chegou, por volta do mesmo horário, à casa da avó dela.

Diante dos vestígios de sangue encontrados na roupa e pelo fato da vítima estar menstruada, a mãe deduziu que havia ocorrido relações sexuais entre a adolescente e seu ex-convivente. Diante dos fatos, a Polícia Civil iniciou investigação e conseguiu localizar a adolescente e o padrasto juntos.