Comando da PMMS emite nota de condolências a policial do Bope encontrado morto

O Comando da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul publicou nota de condolências ao soldado da PM do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) Israel Giron Arguelho de Carvalho, encontrado morto em casa no Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande, nesta terça-feira (11). A hipótese é a de que ele cometeu suicídio. Israel foi […]

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(Foto: Henrique Arakaki – Jornal Midiamax) – Ilustrativa

O Comando da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul publicou nota de condolências ao soldado da PM do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) Israel Giron Arguelho de Carvalho, encontrado morto em casa no Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande, nesta terça-feira (11). A hipótese é a de que ele cometeu suicídio.

Israel foi preso suspeito de estuprar uma frentista na saída de seu trabalho, na noite do dia 8 de agosto deste ano, em Campo Grande.

Leia a nota:

O Comando da Corporação lamenta a perda precoce do Soldado PM Israel Giron Arguelho de Carvalho. A PMMS expressa as mais profundas condolências à família do Soldado PM Israel e espera que sua memória seja honrada de maneira justa e respeitosa. É necessário que a nossa sociedade se torne consciente da importância de preservar a integridade de todos os indivíduos e o devido processo legal, evitando pré-julgamentos antes do trânsito em julgado da sentença. Os pensamentos da tropa da tropa estão com a família do Soldado PM Israel Giron Arguelho de Carvalho neste momento difícil. A PMMS externa condolências aos familiares, amigos, e colegas de farda, rogando a Deus que os conforte neste momento de dor.

Laudo do exame feito pela frentista, que acusou o policial do Bope de estupro, não teria apontado indícios do crime. Suspeito de cometer o estupro, o militar foi afastado do Bope e preso no dia 11 de agosto.

Informações apuradas pela equipe de reportagem do Jornal Midiamax indicam que o exame feito pela frentista no Imol (Instituto Médico Odontológico Legal) não apontava indícios de estupro. A delegada da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), responsável pelas investigações, disse apenas que o caso está com o poder judiciário e que por este motivo não pode comentar o assunto.

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