Assaltante é preso com arma vinte minutos após assalto em Água Clara
A Polícia Civil solucionou um caso de roubo e prendeu os autores em menos de 20 minutos após o cometimento do crime neste domingo (22). De acordo com a polícia, por volta das 21h30min de ontem, uma pessoa compareceu à delegacia de Água Clara, relatando que havia sido roubada e que os autores, portando um […]
Diego Alves –
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A Polícia Civil solucionou um caso de roubo e prendeu os autores em menos de 20 minutos após o cometimento do crime neste domingo (22). De acordo com a polícia, por volta das 21h30min de ontem, uma pessoa compareceu à delegacia de Água Clara, relatando que havia sido roubada e que os autores, portando um revólver, levaram um celular e uma carteira.
Ainda de acordo com a polícia, durante a realização do boletim de ocorrência, a vítima repassou as características dos autores e uma equipe de investigação imediatamente saiu em buscas pelas ruas da cidade, conseguindo localizar os envolvidos. Os dois homens confessaram o delito e entregaram o celular da vítima.
De acordo com a polícia, em relação à suposta arma de fogo, na verdade, os autores estavam portando um simulacro, que foi apreendido. No local, também, foram apreendidas as camisetas que eles utilizaram para praticar o crime, reconhecidas pela vítima.
Diante disso, os dois homens foram presos em flagrante e irão responder pelo crime de roubo majorado pelo concurso de pessoas. Já um terceiro envolvido que se desfez da carteira da vítima será indiciado pelo crime de favorecimento real.
A Polícia Civil, por intermédio da DECON (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), em conjunto com o IAGRO (Agência Estadual de Sanidade Animal e Vegetal) apreendeu na manhã desta segunda-feira, 23/10, na cidade de Ladário-MS, 3.480 kg de carne imprópria para consumo e 1416 ovos trazidos ilegalmente da Bolívia.
Consumidores da região denunciaram que o estabelecimento conhecido como LEO não possuía autorização legal para funcionar. No local constatou-se que o estabelecimento não respeitava as boas práticas sanitárias, não possuía autorização do Serviço Municipal de Inspeção, a carne já tinha perdido suas características organolépticas, apresentando forte odor e cor escura e os lácteos e derivados de porco vencidos eram fracionados para serem embalados e vendidos aos consumidores. No corredor de acesso, nas câmaras frias, os proprietários mantinham um cachorro, um porco e um cabrito, animais que foram levados para uma chácara.
A venda de produtos sem inspeção municipal pode trazer sérias consequências a saúde, como salmolenose, listeriose, brucelose tuberculose. A proprietária, a gerente e o açougueiro foram conduzidos para Delegacia de Corumbá para os procedimentos de Polícia Judiciária.
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