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Polícia

A pedido do MPMS, juiz livra acusado de atirar em PM durante Omertà de ir a júri

O acusado ainda deverá responder por posse de arma e outros crimes, mas com possível pena mais branda
Gabriel Maymone, Gabriel Neves -
juri - NA
Imagem ilustrativa. (Arquivo, Midiamax)

Preso por suposta tentativa de homicídio contra um policial do da PM (Polícia Militar), Jorge Egídio Betzkowski Leite não irá mais a júri popular. A mudança ocorre após pedido do (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).

Jorge Egídio Betzkowski era acusado de tentar matar um militar durante cumprimento de mandado de apreensão em 2020, na segunda fase da Operação Omertà.

Na ocasião, quando os policiais adentraram na residência onde Jorge estava, localizada na área rural, ele desferiu um disparo contra os militares. Entretanto, o MPMS entendeu que o crime não ocorreu intencionalmente e pediu pela mudança na acusação.

“Demonstra que o acusado cessou por vontade própria os atos executórios do eventual delito de homicídio, sem restar comprovado o animus necandi, deve ser punido somente pela conduta praticada, ainda que essa constitua outro crime”, entendeu o MPMS.

Com isso, o juiz Carlos Alberto Garcete acatou o pedido do Ministério Público. Portanto, Jorge Egídio Betzkowski não responderá por crime contra a vida e ficará, assim, livre de enfrentar o tribunal do Júri.

Por fim, o acusado ainda deverá responder por posse de arma e outros crimes, mas com possível pena mais branda.

Jorge Egídio Betzkowski foi preso em flagrante

Equipes policiais foram até o sítio para cumprirem o mandado de busca e, segundo a polícia, ele teria atirado contra um militar. Já segundo o advogado, Jorge atirou para cima.

Ele chegou a ser preso, mas foi solto após pagamento de fiança. Na época, os mandados tinham como alvo principal Rodrigo, o ‘Patron’, irmão de Jorge Egídio.

Na segunda fase da operação foram alvos de mandados de busca e apreensão pessoas que estariam relacionadas a um bilhete encontrado no Presídio Federal de Mossoró (RN), escrito em um papel higiênico, com ordenações de mortes em .

Na chácara dos irmãos foram encontrados e apreendidos, sem registro, um revólver Rossi calibre 38, uma garrucha calibre 22, espingarda, 187 munições de vários calibres, algema, um distintivo da Polícia Civil e uma carteira de identificação funcional da Polícia Civil.

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