Flagrado com fuzil 762 durante as investigações da execução de Elias, de 55 anos, homem de 29 anos alegou que guardava a arma para um amigo. Ele foi preso com um comparsa, também de 29 anos, no último sábado (3) em Rio Brilhante, a 153 quilômetros de Campo Grande.
Segundo relato do suspeito, dono da casa onde a arma foi encontrada, ele guardava o fuzil para um amigo. Este amigo ele teria conhecido no presídio.
Ainda no depoimento, ele alegou que o suspeito foi até a casa com a maleta e pediu que guardasse. Sem pensar, ele aceitou e guardou a arma.
Já o outro homem preso com ele alegou não saber da arma. Ele contou que estava morando há quatro dias na casa com o amigo, que também conheceu no presídio.
Isso, porque saiu da prisão no fim de novembro e não teria onde morar. Os dois suspeitos eram monitorados com tornozeleira eletrônica e acabaram presos em flagrante.
Já no domingo, foi decretada prisão preventiva da dupla. Até o momento não há informação sobre a prisão dos suspeitos do homicídio.
Apesar disso, a polícia já tem identificações. Isso, porque no local do crime foram apreendidas uma aliança e tornozeleiras eletrônicas.
Execução
Conforme as informações da polícia, Elias foi perseguido pelo suspeito por vários metros. Então, tentou buscar abrido em uma casa na Rua Figueira.
Mesmo assim, acabou executado na frente dos moradores, que não conhecia. Ao menos 20 cápsulas de pistola foram encontradas no local do crime.
Também segundo a polícia, o pistoleiro deixou uma aliança cair antes de fugir. Já nas proximidades foram encontradas três tornozeleiras eletrônicas.
A suspeita é de que os envolvidos tenham rompido os equipamentos após o crime.
