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Polícia

‘Não vai trazer meu filho de volta’, lamenta mãe após condenação de dupla por morte de mecânico

Marcus Vinicius da Costa Ruiz, 27 anos, e Reginaldo Luciano Cavalheiro, de 35 anos, foram condenados nesta terça-feira (19) pelo homicídio qualificado do mecânico Diego Eufrásio da Silva. O rapaz foi assassinado aos 24 anos, em outubro de 2016, em um posto de combustível na Avenida Duque de Caxias. O Conselho de Sentença decidiu pela … Continued
Marcos Tenório, Renata Portela -
Mãe de Diego assassinado com 16 tiros (Henrique Arakaki, Midiamax)

Marcus Vinicius da Costa Ruiz, 27 anos, e Reginaldo Luciano Cavalheiro, de 35 anos, foram condenados nesta terça-feira (19) pelo homicídio qualificado do mecânico Diego Eufrásio da Silva. O rapaz foi assassinado aos 24 anos, em outubro de 2016, em um posto de combustível na Avenida Duque de Caxias.

O Conselho de Sentença decidiu pela condenação da dupla, por homicídio qualificado por motivo fútil. Na sentença assinada pelo Carlos Alberto Garcete, da 1ª Vara do Tribunal do , Marcus foi condenado a 12 anos de e Reginaldo a 13 anos, por ser reincidente. Os dois vão cumprir pena em regime inicial fechado.

“Conforta um pouco meu coração. Para mim não foi o suficiente, mas está bom. Se cumprir ao menos 10, está bom”, disse Josemara Pereira, mãe de Diego, que acompanhou o julgamento. “Não vai trazer meu filho de volta, mas pelo menos eu lutei para a justiça ser feita. Tenho dó da mãe do rapaz, mas ela vai lá abraçar, beijar o filho dela… Eu nunca mais vou abraçar meu filho”, lamentou.
Relato sobre morte do mecânico

“Estava com a cabeça quente, foi um momento de deslize. Se eu pudesse, voltava atrás”, falou Marcus durante depoimento em plenário. Ele ainda alegou que está arrependido, dizendo também que Reginaldo nada tinha a ver com a história. O réu também disse que atirou nas costas de Diego, quando o mecânico já estava no chão, “Achei que ele tinha matado meu amigo e eu poderia ser o próximo”, falou.

Após confusão em uma festa, Marcus disse que saiu a ‘caça’ de Diego pela cidade, rondando por várias conveniências até que acharam o mecânico, no Aeroporto. Marcus também contou que quando desceu do carro, Diego o reconheceu fazendo menção de estar armado, sendo nesse momento que sacou a arma e fez os disparos.

Reginaldo falou para o júri que testemunhas que o reconheceram, no dia do crime, poderiam ter confundido ele com outra pessoa. Ele ainda afirmou que na festa ouviu disparos e que quando percebeu que as pessoas estavam fugindo, acabou indo embora também.

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