Motorista é sequestrado em ‘boca de fumo’ e bandidos pedem R$ 2 mil para libertá-lo

Motorista de 46 anos, desaparecido em Campo Grande, morador de Curitiba (PR), foi sequestrado em uma “boca de fumo” e bandidos pediram R$ 2 mil em resgate, tal como consta em um boletim de ocorrência feito na Depac Centro, nesta quinta-feira (27). De acordo com o patrão do motorista, seu funcionário saiu com um caminhão […]

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Depac Centro (Arquivo Midiamax)
Depac Centro (Arquivo Midiamax)

Motorista de 46 anos, desaparecido em Campo Grande, morador de Curitiba (PR), foi sequestrado em uma “boca de fumo” e bandidos pediram R$ 2 mil em resgate, tal como consta em um boletim de ocorrência feito na Depac Centro, nesta quinta-feira (27).

De acordo com o patrão do motorista, seu funcionário saiu com um caminhão de Jardim para Campo Grande nesta quinta. Porém, o caminhão estragou no caminho. Um guincho então foi enviado para levar o caminhão, junto com o motorista, até uma oficina mecânica no Bairro Coronel Antonino.

O patrão dele relata que conversou com seu funcionário até por volta de meio-dia e falou que iria até Campo Grande, para levar as peças do caminhão. Porém, ao chegar à oficina, o patrão, de 56 anos, não encontrou o funcionário.

Na oficina, ele foi informado que o motorista pegou R$ 120 emprestado dos funcionários do local e disse que iria almoçar. Porém, após chegar a Campo Grande, ele não conseguiu mais contato com o funcionário.

Por volta das 16h, a esposa do motorista, que mora em Curitiba (PR), entrou em contato com o patrão de seu marido. Ela disse que recebeu ligações do celular do marido. Nas ligações, outras pessoas diziam que era de uma “boca de fumo” de Campo Grande, que o motorista havia usado drogas no local e não tinha dinheiro para pagar.

Os traficantes então exigiram R$ 2 mil para libertá-lo. Um irmão do motorista, consta no boletim de ocorrência, realizou um Pix no valor de R$ 200, porém, até então, ele não foi libertado. Até a publicação da matéria, não houve desfecho do caso no boletim de ocorrência. O caso foi registrado como extorsão mediante sequestro.

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