Um de 33 anos está na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Auxiliadora, em , a 338 quilômetros de Campo Grande, após invadir a preferencial em alta velocidade e causar um acidente. O estado de saúde é considerado grave.

Segundo informações do site JP News, o motociclista transitava em sua moto Suzuki pela rua Crispim Coimbra. Quando cruzou a rua Zuleide Perez Tabox, no bairro Interlagos, acabou colidindo contra um carro GM Onix. A vítima foi arremessada à 4 metros do local e lançada contra uma parede. A foi lançada a mais de 7 metros do local da batida.

O motorista do Onix permaneceu no local até a chegada do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e da Polícia Militar. O motociclista foi socorrido em estado crítico para o hospital, onde deu entrada inconsciente, com um severo trauma no crânio e uma fratura grave na perna esquerda.

A vítima deu entrada na unidade e ficou aos cuidados médicos. Os militares foram até o Hospital Auxiliadora, e lá foram informados que o estado de saúde do homem era crítico. Os policiais foram até a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) onde foi feito o boletim de ocorrência por lesão corporal em decorrência de acidente automobilístico.

Já nesta quinta-feira (21) os Policiais militares foram chamados novamente por volta das 5h ao hospital, onde foram informados pelo médico plantonista que a vítima do acidente grave, havia evoluído para morte cerebral. Os militares retornaram até a delegacia e registraram o boletim de ocorrência por homicídio culposo (quando não se tem intenção de matar) em decorrência de acidente de trânsito.

Depois que o caso foi registrado como morte no trânsito, a assessoria de comunicação do Hospital Auxiliadora informou ao site que a vítima ainda continuava intubado e respirando com ajuda de aparelhos, e mesmo seu estado sendo extremamente crítico, o óbito ainda não havia sido confirmado.

Informou ainda que os familiares do rapaz, ficaram sabendo da situação crítica, que estariam a caminho do estado estarem à par do que seria realizado pelos médicos, assim que novos exames fossem realizados com o familiar que segue internado em estado gravíssimo no hospital e correndo risco de morte.