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Polícia

Médico ferido em briga generalizada passou por cirurgias e continua em estado grave

Ele permanece sedado
Arquivo -

O médico de 36 anos que sofreu um traumatismo craniano grave após uma briga generalizada em um restaurante de um hotel em Três Lagoas, a 338 quilômetros de , já realizou dois procedimentos cirúrgicos. Seu estado de saúde é considerado grave.

A vítima permanece internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Auxiliadora após levar um soco no rosto de um homem de 38 anos. Ele acabou caindo e batido a cabeça contra a calçada na noite do último sábado (19).

Segundo o hospital, o médico deu entrada na unidade às 21:56 do dia 19, onde foi atendido, medicado, realizou exames e dois procedimentos cirúrgicos. Ele permanece sedado e o seu estado de saúde é considerado grave.

A briga

Conforme o boletim de ocorrência, o médico teria ido até o restaurante, localizado na Circular da Lagoa Maior, acompanhado de sua namorada quando encontrou por sua irmã. Como a namorada e a irmã da vítima não terem afinidade, começaram uma discussão. Elas foram colocadas em mesas diferentes e mesmo de longe, a discussão continuava.

Em certo momento, a irmã do médico arremessou cerveja contra a mesa da cunhada, foi quando começou uma grande confusão. Foram arremessadas garrafas e copos, que acabaram atingindo até mesmo outras pessoas que estariam no restaurante.

A vítima teria ido até à saída externa, foi quando um homem de 38 anos, que estava com a família teria desferido um soco no rosto do médico que caiu de cabeça na calçada. A briga entre as cunhadas só acabou após verem a gravidade da lesão.

Quando a Polícia Militar chegou ao local o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) já realizava os procedimentos médicos na vítima e encaminharam o médico até o Hospital Auxiliadora. Segundo o relato do médico plantonista, a vítima teve um Traumatismo Craniano (TCE), devido à gravidade do caso teve que ser entubado e que o mesmo corre risco de morte.

O caso foi registrado na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), como lesão corporal dolosa. A Polícia Militar não apresentou nenhuma testemunha do fato e o autor fugiu do local.

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