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Polícia

Justiça concede liberdade provisória para cabo da PM preso durante Operação Torre Cega

Ele foi preso após abandonar o posto de trabalho
Marcos Tenório, Renata Portela -
(Henrique Arakaki, Midiamax)

O cabo da Polícia Militar, de 44 anos, preso em flagrante durante na operação Torre Cega deflagrada na manhã da última sexta-feira (8), ganhou liberdade provisória. Ação foi realizada pela Corregedoria da .

Ele foi preso após abandonar o posto de trabalho, o cabo deveria estar escoltando um preso na naquele horário, mas, só o colega dele estava no local. Ele acabou saído para “comprar um lanche”.

A saída do policial teria acontecido por volta das 6h, mas ele não poderia sair, pois, o plantão dele iria até 8h. Ele não disse nada no interrogatório. Mas, durante audiência de custódia na manhã de hoje (9), o juiz concedeu liberdade provisória.

O Caso

Dois policiais militares, sendo um sargento e um cabo, foram alvos da operação Torre Cega deflagrada da na manhã de sexta-feira (8), em . Ação realizada pela Corregedoria da Polícia Militar contra a entrada de drogas e celulares no Presídio de Segurança Máxima.

Na ação, um dos policiais preso, é sargento, ele foi encontrado quando saía do trabalho. Ele faz parte do efetivo da guarda e escolta. O outro policial, um cabo, foi preso por crime militar já que não estava no local de trabalho. Contra ele havia um mandado de busca e apreensão.

Os agentes apreenderam celulares e documentos que passarão por análises. As investigações foram iniciadas há alguns meses, quando da descoberta da facilitação da entrada de drogas, celulares e outros objetos metálicos na Máxima.

A defesa do sargento disse ao Jornal Midiamax que vai provar a do militar, que já está na corporação há 18 anos, e que possui uma reputação ilibada, “Pessoas como funções como a dele são expostas, e acabam sofrendo pelo menos duas vezes no ano investigações como está”, disse o advogado Gustavo Futagami.

O sargento tinha como função a guarda dos muros do Presídio de Segurança Máxima. Ele foi encaminhado para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) e depois foi levado para o Presídio Militar.

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