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Polícia

‘Gangue das mulheres’: acusadas de aterrorizar comerciantes em Campo Grande vão continuar presas

Duas suspeitas de cometerem furtos foram detidas
Renata Portela -
Dupla foi presa no Centro (Divulgação, GCM)

Nesta terça-feira (5), foram decretadas prisões preventivas das duas mulheres, de 24 e 31 anos, presas em por cometerem furtos na região central de . Acusadas de integrarem a ‘gangue das mulheres’, elas seriam autoras de vários furtos no Centro, já denunciadas por comerciantes.

Em audiência de custódia, as prisões em flagrante foram convertidas em preventivas, para garantia da ordem pública. Uma das autoras, de 31 anos, já tem mais de 10 passagens pela polícia, entre crimes como tráfico de drogas e roubo.

Gangue das mulheres

Comerciantes relataram que o grupo com quatro mulheres estava praticando furtos em várias lojas no Centro. Câmeras de segurança de uma loja de departamento na Rua Dom Aquino flagraram o momento em que uma mulher furta peças de roupas.

Equipe da GCM (Guarda Civil Metropolitana) conseguiu encontrar as suspeitas e fez abordagem, quando elas fugiram correndo. Duas foram detidas, uma ainda com as sacolas com roupas em mãos. Mais de 60 peças de roupas foram apreendidas, além de outros objetos que teriam sido furtados.

A suspeita de 31 anos foi presa com um desacoplador na bolsa, equipamento usado para retirar o lacre de segurança das peças de roupa furtadas, evitando que o alarme da loja dispare.

Escândalos para não serem presas

O grupo, também chamado de ‘gangue de mulheres’, seria formado por quatro pessoas, que praticam crimes. Para evitar a , elas faziam “escândalos” e simulavam agressões.

Em fevereiro deste ano, o presidente da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas), Adelaido Vila, disse que o grupo já havia praticado crimes em quatro lojas da Capital. O último furto teria ocorrido em uma rede voltada para o público feminino, na ocasião elas teriam agredido uma das seguranças.

Uma das integrantes já havia sido detida em dezembro do ano passado ao furtar um perfume, um óculos e um par de calçados. Ela negou o furto, mas imagens de segurança confirmaram o crime. Atualmente, a autora segue em prisão domiciliar.

O grupo também aparece como autor em uma denúncia realizada em 2018, por furtarem um hipermercado de Campo Grande. Além da autora em prisão domiciliar, outras duas mulheres são citadas, de 20 e 22 anos. Elas teriam furtado leite condensado, desodorante, chocolates e outros itens. Na ocasião, elas foram presas em flagrante.

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