Familiares e amigos acompanharam neste sábado (14) a chegada do corpo do promotor Marcelo Pecci, de 45 anos, que atuava contra organizações criminosas no Paraguai. Ele foi assassinado com três em ilha paradisíaca de Cartagena, na Colômbia, durante viagem de lua de mel com a jornalista Claudia Aguillera.

O caixão com os restos mortais do promotor antidrogas, chegou por volta de 5 horas da manhã no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, em um voo Copa Airlines. Além da família de Pecci, uma delegação de promotores e autoridades nacionais também estiveram presentes.

No local foi feita uma homenagem com a presença da banda militar, da qual participaram, entre outros, a procuradora-geral, Sandra Quiñonez, e o ministro do Interior, Federico González. O pai do promotor, Francisco Pecci, segundo publicou o Última Hora, ficou encarregado de colocar uma bandeira paraguaia no caixão.

Posteriormente, acompanhado por uma longa caravana de veículos, incluindo policiais motorizados e caminhões de bombeiros voluntários, o corpo foi transferido para o Centro de Formação do Ministério Público do Paraguai.