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Polícia

Polícia segue sem pistas sobre assassinato de agente de saúde na fronteira

Crime comoveu moradores de Ponta Porã, onde Vanda era reconhecida como uma pessoa carismática e de bem com a vida
Arquivo -
Vanda trabalhava há mais de cinco em um posto de saúde de Ponta Porã
Vanda trabalhava há mais de cinco em um posto de saúde de Ponta Porã

Ainda sem uma resolução da polícia civil de Ponta Porã, cidade que faz fronteira com Pedro Juan Caballero, a morte da agente de saúde Vanda Araújo Santana, de 45 anos, comoveu algumas pessoas que tinham contato com a servidora. Até agora não se sabe se o crime, que aconteceu na última segunda-feira (29), teve motivacional passional ou teria sido consequência de tentativa de assalto.

A servidora municipal, que trabalhava na unidade de saúde da Vila Áurea há mais de cinco anos, era considerada de bons tratos com quem se relacionava e era extremamente carismática. Segundo depoimentos de algumas pessoas que ela visitava, Vanda era reconhecida como uma servidora dedicada.

“Vanda era uma pessoa de sorriso fácil. Com ela não tinha tempo ruim e atendia a gente como se fosse da própria família. O olhar dela era de uma mãe que cuidava de todos como se fossem seus filhos”, conta a comerciária Amélia Garcia Benitez, que relata que ela irá fazer falta não só como profissional, mas também como alguém que tratava todas as pessoas com carinho.

Amélia disse que seus três filhos pequenos também ficaram tristes ao saber que Vanda tinha morrido. “Nem eu, nem meu marido estamos conseguindo entender o que pode ter acontecido. Como é que alguém poderia tirar a vida de uma pessoa como ela”, questiona a comerciária que trabalha em uma loja do lado paraguaio.

Carmem Nantes Moreira, outra moradora da Vila Áurea, também disse estar bastante sentida com a morte da agente. “Era dedicada e amorosa com todos. Espero que a polícia consiga encontrar a pessoa que tirou a vida dela”, comentou a dona de casa, pedindo empenho das autoridades para que o caso não caia no esquecimento.

Entenda o crime

Vanda sofreu atentado a tiros em uma oficina mecânica em Ponta Porã, cidade distante 320 quilômetros de , e morreu no da cidade na segunda-feira (29). O crime aconteceu em uma oficina na Vila Áurea.

Ela chegou a ser socorrida em estado gravíssimo pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital Regional, onde morreu durante cirurgia. Vanda foi atingida por ao menos três tiros.

Populares disseram que a mulher esperava reparo de seu carro, momento em que o autor entrou na oficina e efetuou quatro disparos contra ela. O autor estava com camiseta branca, calça jeans e usava uma moto preta. Ele fugiu logo após o crime.

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