Polícia Civil do PR divulga foto do suspeito de matar campo-grandense em latrocínio

Ele seria autor de três mortes

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No início da tarde deste domingo (16), a Polícia Civil do Paraná divulgou a foto e a identificação do suspeito de assassinar Marcos Vinicio Bozzana da Fonseca, campo-grandense de 25 anos morto em Curitiba no dia 4 de maio. Ele teria sido vítima de latrocínio, roubo seguido de morte, bem como outras duas vítimas.

Conforme a polícia, foram três latrocínios contra homossexuais cometidos entre os dias 16 e 4 de maio em Curitiba. A princípio, foi falado em um serial killer que estaria marcando encontro com as vítimas por meio de um aplicativo de paquera. Identificado como José Tiago Correia Soroka, o suspeito tem mandados de prisão em aberto.

Também foram vítimas de José David Júnior Alves Levisio, no dia 27 de abril, também em Curitiba, e Robson Olivino Paim, em 16 de abril, em Abelardo da Luz (SC). Ainda no dia 11 de maio, ele teria tentado matar mais um homossexual, no bairro Bigorrilho, em Curitiba. Na ocasião, a vítima conseguiu resistir ao ataque, mas teve alguns bens roubados.

Latrocínios

As três vítimas eram homossexuais e moravam sozinhas. Os três homens foram encontrados mortos na cama de suas residências com sinais de asfixia e tiveram pertencentes subtraídos.

De acordo com as investigações, o suspeito marcava os encontros por aplicativos de relacionamento entre homossexuais. Em um primeiro momento, o indivíduo trocava fotos com as vítimas e depois ia até a residência. Na casa das vítimas, ele as estrangulava e depois do sufocamento as cobria com cobertas.

Inicialmente os casos foram tratados como homicídio, porém foram identificados pertences subtraídos dos locais.  Após investigações, foram realizadas diligências para identificar o suspeito. A PCPR ainda contou com o apoio da Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC).

A PCPR pede a colaboração da sociedade com informações que auxiliem na localização do procurado. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR, 181 Disque Denúncia ou pelo 0800-643-1121, diretamente à equipe de investigação.

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