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Polícia

Motoentregador acusado de matar colega de trabalho a tiros vai a júri popular

O juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, pronunciou o motoentregador Bruno Cezar de Carvalho de Oliveira, de 24 anos, pelo assassinato do colega de trabalho Emerson Salles Silva, de 33 anos, ocorrido no dia 13 de agosto do ano passado, em frente a uma lanchonete no […]
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O juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de , pronunciou o Bruno Cezar de Carvalho de Oliveira, de 24 anos, pelo do colega de trabalho Emerson Salles Silva, de 33 anos, ocorrido no dia 13 de agosto do ano passado, em frente a uma lanchonete no centro da cidade.

Conforme a sentença, a decisão significa que o réu será levado a júri popular. No entanto, ainda não foi divulgada a data do julgamento. Inicialmente, ele havia sido denunciado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) por homicídio simples e porte ilegal de arma de fogo. Porém, a promotoria aditou a denúncia e passou a acusá-lo de porte ilegal, bem como de homicídio qualificado por motivo fútil e por recurso que dificultou a defesa da vítima

Homicídio

Bruno e Emerson, colegas de trabalho em uma lanchonete no centro de Campo Grande, teriam brigado após Bruno faltar ao serviço no dia anterior ao crime,  e deixar Emerson sozinho na função de entregador . Ainda conforme apurado pelo Jornal Midiamax, o autor do crime teria levado a motocicleta para arrumar e, por isso, avisou que Emerson trabalharia sozinho.

Assim, os dois já tiveram uma primeira , em que trocaram xingamentos. Já na noite do crime, Bruno estava conversando com um funcionário da lanchonete e perguntou se era Emerson quem iria lá. “Tomara que ele nem venha, se não ele vai ter o dele”, teria ameaçado o colega, momentos antes de Emerson chegar ao serviço.

Então, logo que Emerson chegou ele e o colega iniciaram a discussão e depois começaram a se agredir. Com isso os dois teriam trocado socos e ainda foram ‘apartados’ pelas pessoas que estavam ali, mas brigaram novamente. Foi então que o entregador sacou a arma de fogo.

Neste momento, ele fez os primeiros disparos e a dona da lanchonete implorava para que ele não matasse Emerson. Mesmo assim, ele deu mais um disparo na cabeça da vítima, que resultou na morte de Emerson. O autor responde pelo crime preso.

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