Erli Alves da Silva de 27 anos que morreu em um confronto com equipes do Batalhão de Choque na tarde desta terça-feira (25), em Campo Grande, no bairro Amambai tinha várias passagens desde 2016. Os dois comparsas de Erli acabaram presos.

O confronto com os policiais do Choque se deu no fim da tarde de terça (25), quando dois comércios sendo um ferro-velho e uma barbearia foram assaltadas pelo trio, sendo que na fuga populares ao verem uma viatura da polícia a pararam e pediram ajuda.

Os militares entraram em um terreno e deram voz de parada aos bandidos sendo que Erli não obedeceu e atirou contra os policiais que revidaram. Ele foi ferido e socorrido para a Santa Casa, mas não resistiu e morreu. Erli tinha várias passagens.

Ele havia cometido um furto em 2016, na cidade de Corumbá, em 2017 um roubo também em Corumbá e em 2018 foi preso por porte ilegal de arma e tráfico de drogas. Já em 2020 cometeu outro furto em Corumbá e também em Campo Grande e também foi preso por receptação em 2020.

Os dois comparsas de Erli foram presos, sendo eles Rian Eduardo Pessoa Freire de 19 anos, e Luiz Felipe Pereira de Alencar de 18 anos.

A primeira vítima do trio contou que foi abordado pelos três bandidos que colocaram as armas em direção a sua cabeça e roubaram um aparelho celular e sua carteira com documentos pessoais e dinheiro. As outras vítimas disseram que estavam fotografando a barbearia do lado de fora quando foram surpreendidos pelos autores que anunciaram o assalto e levaram dois aparelhos celulares sendo que ambos os aparelhos celulares foram encontrados com o autor Rian.