Família precisa de ajuda para translado de rapaz morto de forma misteriosa em Florianópolis

Família de José Antonio Rabelo de Moura Brasil, 39, natural de Camapuã, necessita de ajuda para pagar o translado do corpo do rapaz que foi assassinado de uma forma ainda não esclarecida, no Bairro de Canasvieiras em Florianópolis (SC), na noite da última quinta-feira (11). Quem quiser ajudar a família pode acessar a vaquinha virtual […]

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Família de José Antonio Rabelo de Moura Brasil, 39, natural de Camapuã, necessita de ajuda para pagar o translado do corpo do rapaz que foi assassinado de uma forma ainda não esclarecida, no Bairro de Canasvieiras em Florianópolis (SC), na noite da última quinta-feira (11). Quem quiser ajudar a família pode acessar a vaquinha virtual aqui.

O translado está em torno de R$ 20 mil. Segundo a família, o corpo do rapaz só pode ficar no IMOL (Instituto Médico Odontológico Legal) da cidade até a próxima quarta-feira (17), devido ao grande número de falecimentos causados pela covid-19.

Segundo a família, José Antonio Rabelo morava e trabalhava no município de Olímpia em São Paulo e, nesta semana, mudou-se para Florianópolis (SC). Da cidade paulista, onde trabalhava com instalação de placas de energia solar, ele fez um acerto trabalhista e mudou-se para Florianópolis (SC), onde conhecia um casal de amigos.

Em um boletim de ocorrência, a mulher (do casal de amigos), conta que José chegou a Florianópolis às 10h da última quinta-feira (11). Ele fez a viagem do estado de São Paulo a Florianópolis (SP) em seu carro particular, um VW Gol. Ainda segundo a mulher, José chegou na última quinta e o casal já havia reservado uma quitinete para ele no Bairro Canasvieiras.

O casal então passou o dia da quinta-feira com José na praia e, no período da noite, José saiu da quitinete em seu carro, para pegar um colchão na casa da filha da amiga, a que o recebeu em Florianópolis.

A amiga de José conta que ficou esperando no local, porém, escutou instantes após a saída dele, populares dizendo que um homem havia sido baleado. Ao sair, ela então viu José baleado dentro do carro.

Ela disse à polícia que José não disse nada, apenas gemia de dor. O socorro foi acionado, porém o rapaz veio a óbito. No boletim de ocorrência não consta que houve testemunhas do crime. O caso será investigado pela Polícia Civil de Santa Catarina.

“Quando eu conversei com ele, ele disse, mãe, aqui é lindo, vou trazer a senhora para morar comigo, a senhora vai deixar tudo aí e vai morar comigo na beira da praia”, lembra Marlene Rabelo Moura Brasil, 67, mãe do rapaz assassinado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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