Execução: autor de assassinato nas Moreninhas exigiu que rapaz se ajoelhasse antes de morrer
Antes de ser assassinado a tiros, nesta quinta-feira (25), em Campo Grande, na rua Radra Mamede Alli, Diego da Silva Magalhães, de 20 anos, conhecido como ‘Mosquito Dieguinho’, foi obrigado pelo autor do crime a se ajoelhar em meio ao matagal para depois ser morto com tiros nas costas e na cabeça. Diego estava na […]
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Antes de ser assassinado a tiros, nesta quinta-feira (25), em Campo Grande, na rua Radra Mamede Alli, Diego da Silva Magalhães, de 20 anos, conhecido como ‘Mosquito Dieguinho’, foi obrigado pelo autor do crime a se ajoelhar em meio ao matagal para depois ser morto com tiros nas costas e na cabeça.
Diego estava na companhia de um adolescente de 15 anos quando por volta das 14h45 desta quinta (25) os dois voltavam pela trilha, que seria usada como um atalho que fica aos fundos do Parque Jaques da Luz, depois de um jogo de futebol. Mas, a dupla parou no meio do caminho para procurar um chinelo que Diego havia perdido no meio do mato quando foram surpreendidos pelo autor que estava na companhia de outro homem. O assassino estava em uma motocicleta.
O autor desceu e colocou o capacete na testa apontando a arma para Diego e o adolescente. Em seguida, o assassino mandou que Diego se ajoelhasse e depois que o garoto corresse assim como Diego. Neste momento, o autor fez os disparos acertando as costas da vítima.
O adolescente ainda contou que depois que percebeu que estava abrigado viu quando o autor fez outro disparo na cabeça de Diego. Foi feito, um disparo em direção ao garoto, que não foi atingido. A polícia fez a apreensão de um celular, um projétil e uma porção de maconha, além de uma faca caída próximo ao corpo de Diego.
Segundo informações, a arma do crime teria sido fornecida ao assassino por uma mulher moradora da mesma região que o autor. Diligências foram feitas na tentativa de encontra-lo, mas até o momento o autor não foi localizado. A Polícia investigará se a vítima seria autora de um incêndio em uma residência. O suspeito do homicídio já foi identificado e é procurado pela polícia.
A irmã de Diego relatou que, apesar das inúmeras passagens pela polícia, o rapaz tinha deixado o crime. Ele estava trabalhando com entrega de comida por aplicativo e morava junto com a irmã. Diego já respondeu por crimes como roubo, furto e tráfico de drogas.
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