Conforme relatado por um dos amigos, um pintor de 37 anos, após almoçarem arroz com ovo por volta das 10h, Joaquim se separou do grupo, que ficou na sede da fazenda. Sabendo que no açude existiam peixes da espécie pacu, ele disse que iria nadar e pescar.
Cerca de 40 minutos depois, os amigos estranharam a demora de Joaquim e encontraram o corpo já boiando no açude. Segundo o Corpo de Bombeiros, a profundidade do local pode chegar a oito metros.
Um funcionário da fazenda conseguiu entrar na água e empurrar o corpo até a beirada, enquanto o sobrinho saiu para buscar sinal da rede de telefonia, às margens da MS-080. Ele ligou para a Polícia Militar e também para o Corpo de Bombeiros, por volta das 14h.
Ao chegarem, os militares constataram o óbito e acionaram a perícia, além da Polícia Civil.