‘Cosquinha’: funcionário público é condenado por estuprar sobrinha de 8 anos
Autor falava para menina que era uma brincadeira de ‘cosquinha’ e que ela não podia contar para ninguém
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Um funcionário público, de 54 anos, foi condenado a 27 anos de prisão após estuprar sua sobrinha de 8 anos, em uma cidade de Mato Grosso do Sul. Ele dizia para a criança que era uma brincadeira de ‘cosquinha’, e que ela não podia contar a ninguém.
O crime aconteceu entre agosto e novembro de 2016, mas só foi descoberto em 2017, quando a criança contou para a sua mãe. Durante as investigações descobriu-se que o primeiro abuso aconteceu quando a vítima estava na casa de sua bisavó. O autor passou as mãos no órgão genital da menina, dizendo que se tratava de uma “cosquinha” e que era segredo, falando para ela não contar para sua tia, esposa do homem.
Os outros episódios de abusos aconteceram dentro do carro do funcionário público, quando ele ia buscar a menina na escola. Em uma das vezes, a criança relata que se sentou no banco traseiro para fugir dos ataques do tio.
Inicialmente, ele foi condenado a 31 anos de prisão e ao pagamento de uma indenização de R$ 80 mil à vítima, mas a defesa entrou com recurso e ele teve a pena reduzida para 27 anos e ao não pagamento da indenização.
Notícias mais lidas agora
- Preso por matar adolescente e ferir jovem a tiros confessa o crime e alega ter buscado arma na casa da cunhada
- Homem é preso após estuprar própria filha de 15 anos em hotel de Campo Grande
- Jovem é assassinado com golpe de punhal pelo próprio irmão durante festa de Réveillon em MS
- Homem é agredido após tocar em partes íntimas de adolescente na Cidade do Natal
Últimas Notícias
Menino de 3 anos morre afogado enquanto brincava em caixa d’água em Caarapó
Vítima recebeu massagem cardíaca, mas, não resistiu
Copa São Paulo abre hoje temporada do futebol brasileiro em 2025
“Copinha” tem novidades com jogos gratuitos e entrada no estádio por reconhecimento facial
Vídeo: bate-boca marca eleição da presidência da Câmara de Vereadores de Porto Murtinho
Confusão ocorreu após uma das duas chapas ter sido anulada e Polícia Militar foi chamada a intervir
Após ter pedido negado e mesmo afastado, Chadid vai ao STJ para voltar a receber R$ 98 mil
Conselheiro afastado do TCE-MS por suspeita de corrupção alegou ‘dificuldades’ em viver com salário de R$ 45,7 mil
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.