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Polícia

Comerciante preso em operação contra estupradores fez funcionária ficar seminua sob mira de arma

Para o comerciante foi feito pedido de fiança de R$ 5.500 mil, mas decretada prisão preventiva após a fiança ser caçada
Arquivo -

O comerciante de 49 anos, que foi preso durante a deflagração da Força-tarefa feita nesta terça-feira (18) pela Polícia Civil, MPMS e Polícia Militar já havia sido processado pelo crime de constrangimento ilegal ao fazer uma funcionária de sua lanchonete ficar seminua sob a mira de um revólver. O crime aconteceu em fevereiro de 2013.

Segundo nos autos da época do crime, o comerciante deu falta de R$ 2 mil, que haviam sumido de sua carteira, sendo que ele teria ido até a casa da funcionária e a levado para a lanchonete onde a fez ir até um quarto que ficava no local mandando a tirar a roupa sob a mira de um revólver.

Em um primeiro momento, ela se negou a ficar sem roupas, mas com medo do comerciante que estava com a arma na cintura despiu-se ficando, apenas, com roupas íntimas. Ela foi revistada e nada com ela encontrado. A vítima retornou para sua residência e contou todo o ocorrido à sua mãe, que chamou a polícia.

Quando os policiais chegaram a lanchonete encontraram a arma, sendo que o autor não tinha registro. Ele acabou absolvido no crime de constrangimento ilegal e condenado a 02 anos de reclusão e o pagamento de 10 dias-multa.

Operação

Nesta terça (18), ele acabou preso em casa com munições calibre .635 sendo um total de oito e mais quatro munições .40. Em depoimento, disse que há 10 anos acabou sendo detido por ter posse de munições e armas, que estavam em sua casa no guarda-roupas sendo as mesmas encontradas nesta nova prisão durante a deflagração da operação. Foi arbitrada fiança de R$ 5.500, que foi cassada pelo juiz que decretou a prisão preventiva dele.

Foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão e um preso em flagrante por posse de munição. Os alvos estavam nos bairros Canguru, Centenário, Aero Rancho, São Conrado, Santa Emília, Noroeste, Tarumã, Inápolis e Zé Pereira. Um assessor parlamentar também acabou preso, mas o nome não foi revelado.

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