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Polícia

Comerciante é investigado por golpe de R$ 29 mil na compra de 100 rolos de arame

Comerciante de 36 anos, morador em Campo Grande, é investigado por ter aplicado suposto golpe a uma distribuidora de ferragens, durante a compra de 100 rolos de arame. Ele teria aberto uma empresa com documentos falsos, adquirido a mercadoria e deixado de pagar o valor acordado, resultando em prejuízo de R$29.504,16 à empresa fornecedora. Conforme […]
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Comerciante de 36 anos, morador em , é investigado por ter aplicado suposto a uma distribuidora de ferragens, durante a compra de 100 rolos de arame. Ele teria aberto uma empresa com documentos falsos, adquirido a mercadoria e deixado de pagar o valor acordado, resultando em prejuízo de R$29.504,16 à empresa fornecedora.

Conforme denúncia do (Ministério Público Estadual de ), o suspeito comprou 100 rolos de arame totalizando cinco toneladas. Toda a compra foi feita por telefone. Na oportunidade, ele usou os dados de uma empresa aberta com documentos falsos no nome de um homem que está morto desde 2003. 

Durante a negociação, a fornecedora checou apenas os dados da empresa e, não encontrando nenhuma restrição, fechou negócio. O material foi entregue e o boleto enviado, porém, o autor nunca pagou pela compra. Diante da dívida, representantes da fornecedora foram ao endereço da suposta empresa e constataram não haver nada no local.

Em uma verificação mais profunda, descobriram que a empresa usada pelo investigado já estava envolvida em golpes do tipo. Foi registrado boletim de ocorrência e a Polícia Civil instaurou inquérito por meio da 4ª Delegacia de Polícia. As investigações confirmaram que a empresa usada no golpe foi aberta no nome de uma pessoa já falecida.

O suspeito ainda negou ser proprietário da referida empresa, negou ter assinado os documentos de abertura da mesma e negou ter praticado o crime de estelionato descrito. Contudo, laudo grafotécnica realizado pela perícia constatou que as assinaturas eram dele. Além disso, havia boletim de ocorrência registrado pela filha do falecido, que tomou conhecimento de outras situações envolvendo o nome do pai dela.

O processo tramita na 1ª Vara Criminal da Capital e está na fase de recolhimento de provas. A defesa se manifestou alegando que vai prestar detalhes apenas nas alegações finais e indicou série de testemunhas arroladas para prestarem depoimento em favor do investigado. O juiz do caso é Roberto Pereira Filho.

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