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Polícia

VÍDEO: Oficial que espancou mulher é alvo da Corregedoria por pisar em homem durante abordagem

O tenente que foi filmado agredindo uma mulher algemada dentro do Batalhão da Polícia Militar da cidade de Bonito, a 300 quilômetros de Campo Grande, já é investigado pela Corregedoria da Polícia Militar por um outro episódio de agressão que aconteceu em novembro deste ano, na cidade de Bodoquena durante uma carreata. No dia 14 […]
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O tenente que foi filmado agredindo uma mulher algemada dentro do Batalhão da da cidade de Bonito, a 300 quilômetros de , já é investigado pela Corregedoria da Polícia Militar por um outro episódio de agressão que aconteceu em novembro deste ano, na cidade de durante uma .

No dia 14 de novembro deste ano, estava acontecendo uma carreata de uma candidata a prefeita quando militares que estavam controlando o trânsito pediram para as pessoas subissem na calçada ou fossem para o canteiro para evitar acidentes, sendo que o rapaz de 24 anos, que acabou tendo a cabeça pisada pelo policial não teria obedecido as ordens.

O tenente, então, teria entrado em luta com o homem que teve a cabeça pisada pelo militar durante a abordagem que foi filmada por uma testemunha, e as imagens viralizaram nas redes sociais, assim como, as imagens do tenente agredindo com socos e chutes a mulher algemada dentro da delegacia de Bonito.

Neste domingo (22), a OAB-MS (Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em ) emitiu nota de repúdio após ser revelado o episódio em que um policial militar agride uma mulher algemada, que aconteceu em setembro. Na nota, a entidade afirma que tomou conhecimento dos fatos através da imprensa, pela divulgação das notícias com o vídeo das agressões. Com isso, a OAB-MS diz que repudia do ato cometido pelo oficial “que teria o dever de zelar pela segurança das pessoas, inclusive custodiadas como era o caso da mulher algemada dentro de um Órgão Público, e não partir para uma violenta agressão, sob qualquer pretexto que se possa alegar”.

Também é chamada de estarrecedora a imagem da agressão, que teria mostrado “que a violência advinda de onde se espera justamente a proteção, se traduz em banalização e o despreparo do agente para o exercício de uma das funções mais relevantes de Estado que é garantir a proteção e segurança das pessoas”.

(Matéria alterada para correção de informação às 10:13)

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