Após a prisão de dois rapazes, de 25 e 28 anos, envolvidos no e sequestro de um professor de agronomia em Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de Campo Grande, um terceiro envolvido foi identificado, mas fugiu. Ele usava tornozeleira eletrônica e quebrou o dispositivo para evitar a prisão.

Conforme a de , cidade vizinha de Chapadão, as equipes da Polícia Civil que investigam o caso deram informações sobre o homem de 30 anos, que teria participado do sequestro do professor. Com os dados, os militares foram até a casa que seria dele, mas os moradores afirmaram que não conheciam o suspeito.

Os policiais identificaram que o homem cumpria pena em regime domiciliar, com tornozeleira eletrônica e fizeram a verificação na central de monitoramento. Os dados apontaram que ele estava a caminho de Goiás, mas quando os policiais foram fazer as buscas, souberam que o sinal da tornozeleira passou a indicar para uma casa em Cassilândia.

Então, os militares foram até a residência, onde estava a mãe do suspeito. Ela entregou aos policiais a tornozeleira, que ele quebrou para conseguir fugir, e o caso foi registrado como dano ao patrimônio.

Sequestro e roubo

O professor trabalhava com um aluno quando foi sequestrado e teve a roubada na tarde de quarta-feira (3). O veículo foi apreendido algumas horas depois, já na madrugada de quinta-feira (4) em Água Clara e o suspeito que levava o veículo foi detido em flagrante. A partir daí, foi identificado o sequestro.

Até o momento, o professor era dado como desaparecido, mas foi na manhã de quinta-feira que ele foi solto do cativeiro, onde permaneceu por mais de 10 horas. Com a camionete recuperada e um dos autores presos, os policiais civis de Chapadão do Sul, com apoio da Polícia Militar, localizaram e prenderam também o segundo envolvido, que estava em casa.

A polícia acredita que pelo menos 5 pessoas atuaram no crime, que foi frustrado. O caso é tratado como roubo qualificado pela restrição de liberdade da vítima.