Pular para o conteúdo
Polícia

STJ mantém prisão de empresário suspeito de planejar morte de delegado

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou pedido de liminar de concessão de prisão domiciliar ao empresário e pecuarista Jamil Name, preso preventivamente por envolvimento com organização criminosa em Mato Grosso do Sul. Ele foi encaminhado para o Presídio Federal de Campo Grande e depois transferido para a unidade de  Mossoró (RN), por suspeita de […]
Arquivo -
Superior Tribunal de Justiça (Arquivo)
Superior Tribunal de Justiça (Arquivo)

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou pedido de liminar de concessão de prisão domiciliar ao empresário e pecuarista Jamil Name, preso preventivamente por envolvimento com organização criminosa em Mato Grosso do Sul. Ele foi encaminhado para o Presídio Federal de e depois transferido para a unidade de  Mossoró (RN), por suspeita de planejar execução contra o delegado responsável pelo inquérito no âmbito da .

Na decisão de prisão preventiva, a Justiça entendeu ser necessária a aplicação da medida cautelar para a preservação da ordem pública, considerando as evidências da prática de homicídios pela organização criminosa, que realizaria as execuções. Também foram apontados crimes como corrupção ativa, constituição de privada, extorsão e tráfico de arma de fogo. Após a prisão, a defesa ingressou com habeas corpus pedindo prisão domiciliar.

No entanto, o (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) manteve a prisão. Por este motivo, a defesa recorreu ao STJ, afirmando que o pecuarista é idoso, tem várias doenças e necessita de cuidados especiais, como fisioterapia. Ainda segundo a defesa, o preso detém a guarda de três netos, outra razão pela qual deveria ser imposto o regime domiciliar de prisão.

Em análise do pedido, o ministro João Otávio de Noronha, do STJ, destacou que o TJMS, ao negar o habeas corpus, enfatizou que a penitenciária federal onde o pecuarista está preso conta com uma unidade básica de saúde, local em que são realizados acompanhamentos às pessoas hipertensas e diabéticas. Além disso, indicou que é facultada ao custodiado a contratação de profissional de fisioterapia para atendimento nas dependências prisionais.

Ainda de acordo com o TJMS, o pecuarista não demonstrou que os menores sob sua guarda dependem exclusivamente dos seus cuidados, já que os próprios autos indicam que a avó paterna também possui a guarda dos netos. Por esses motivos, o presidente do STJ entendeu que não há ilegalidade no caso que justifique o deferimento do pedido liminar durante o plantão judicial. O mérito do habeas corpus ainda será analisado pelo STJ, sob relatoria do ministro Rogerio Schietti Cruz.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Por unanimidade, STF condena Carla Zambelli a 10 anos de prisão

Traficante perde controle de carro e vai parar nas margens da BR-060 com 1,3 tonelada de maconha

Mais de 160 crianças e adolescentes indígenas recebem certidões de nascimento

473,9 mil beneficiários informaram não reconhecer descontos, diz INSS

Notícias mais lidas agora

STF determina retirada de tornozeleira e retorno de Waldir Neves ao TCE-MS

cpi consórcio multas

Consórcio Guaicurus tem 17,6 mil multas acumuladas, diz diretor da Agetran

Corpo de mulher que desapareceu após briga com marido é encontrado em rio

Motorista sul-mato-grossense sai ileso após caminhão carregado afundar no Rio Paraná

Últimas Notícias

Polícia

Desaparecido há 4 dias em MS, familiares continuam com buscas

Desapareceu em Ribas do Rio Pardo

Esportes

Bahia perde para Atlético Nacional e se complica na Libertadores

Os brasileiros agora precisam vencer o Internacional na última rodada

Trânsito

Motociclista é reanimado por socorristas após acidente entre moto e ônibus

Motociclista caiu desacordado ao solo

Polícia

Justiça autoriza exumação em caso de investigação de paternidade em Terenos

Ainda assim, os resultados permaneceram inconclusivos