Na última semana, Lucimar Calixto Ribeiro, preso na Operação Omertà por integrar atuante em , revê liberdade provisória concedida. Assim, ele agora deve permanecer regime domiciliar, utilizando .

Conforme a denúncia, Lucimar, o ‘Mazinho', é apontado como um dos membros da organização criminosa responsáveis por entregarem propinas a funcionários públicos. Assim, os valores eram repassados a partir dos chefes da organização a agentes de Segurança Pública.

Além disso, Lucimar também foi denunciado por exercer funções de motorista, segurança e gerente dos funcionários que trabalhavam na residência da família Name. Ainda nas investigações foi apontado que ele atuava na compra e venda de munições e armas de fogo.

Como outros dois presos que agiam em conluio com Lucimar tiveram a substituição das prisões concedidas, a defesa também pediu que a preventiva fosse revertida. Com isso, foi determinada pelo juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal, a prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica.