Perícia volta ao local onde dono de boate foi carbonizado para fazer exame de perímetro
Equipes da perícia e o delegado responsável pelo assassinato de Ronaldo Nepomuceno Neves, morto e carbonizado na cachoeira do Céuzinho, no último sábado (12), retornam ao local do crime na tarde desta quarta-feira (16). Eles farão exame de perímetro, para determinar a distância exata entre a boate de Ronaldo e o local onde ele foi […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Equipes da perícia e o delegado responsável pelo assassinato de Ronaldo Nepomuceno Neves, morto e carbonizado na cachoeira do Céuzinho, no último sábado (12), retornam ao local do crime na tarde desta quarta-feira (16). Eles farão exame de perímetro, para determinar a distância exata entre a boate de Ronaldo e o local onde ele foi encontrado morto.
Ainda conforme o delegado, o objetivo do retorno ao local é também “fornecer detalhes mais específicos para que o júri entenda o ocorrido”. O prazo para entrega do inquérito é de dez dias. No começo desta semana os quatros suspeitos foram presos por policiais do GOI (Grupo de Operações e Investigações). As investigações da 2ª Delegacia de Polícia Civil apontaram que a vítima foi torturada antes de ser assassinada por um grupo, cujo “chefe” era conhecido como ‘Diabo Loiro’.
Entenda o caso
Segundo o delegado Camilo Kettenhuber Cavalheiro, Ronaldo procurava os autores do furto na boate da qual é proprietário, localizada na Avenida Ernesto Geisel. Na sexta-feira (11), um dia antes do crime, um dos autores, Kelvin Dinderson dos Santos, conhecido como ‘Diabo Loiro’ foi até o estabelecimento explicar que não era ele quem realizava os furtos.
Ronaldo, junto a três homens, teria sequestrado Kelvin e o torturado. Achando que o homem já estava morto, Ronaldo teria ido até um local de compra e venda de drogas ‘tirar onda’ com o restante do grupo de Kelvin.
Ainda conforme o delegado, quando foi ‘tirar onda’, Ronaldo teria dito ao restante que era para todos irem até a boate e revelarem quem praticava os furtos. Marcelo, agora também preso, teria saído do local e resgatado Kelvin. Antes de ser enforcado com um cinto, Ronaldo ainda bebeu junto dos quatro e só depois começou a sessão de tortura, que terminou em assassinato. A vítima foi espancada com golpes de pedras e pauladas na cabeça antes de ser assassinada com golpes de garrafas quebradas no pescoço.
Notícias mais lidas agora
- Empresário morre ao ser atingido por máquina em obra de indústria em MS
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
Últimas Notícias
Mulher é resgatada de cárcere após ex-genro encontrar bilhete com pedido de socorro em Campo Grande
Suspeito foi preso e levado para a delegacia
Casal que deu apoio a fuga de garupa que executou motociclista é preso na BR-060 em Campo Grande
Júnior Ferreira de Souza foi executado com tiros no rosto e nas costas na Rua dos Pioneiros na noite de sexta-feira (13)
Deputado quer estudo para manutenção de placas indicativas da MS-156
Indicação foi lida na Alems, pelo deputado Lídio Lopes (Patriota)
Dois petroleiros russos derramam óleo no Estreito de Kerch após tempestade
Autoridades disseram que um membro da tripulação morreu
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.