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Polícia

Motorista tem 48 horas para provar porque deve responder em liberdade após acidente

O juiz Albino Coimbra Neto decidiu durante audiência na tarde desta segunda-feira (13), que Ricardo França Júnior, de 24 anos, preso pelo acidente que matou a namorada Barbara Wsttany Amorim Moreira, de 21 anos, tem 48 horas para apresentar informações adicionais.  De acordo com o advogado João Ricardo Batista de Oliveira, tais informações serão anexadas […]
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O juiz Albino Coimbra Neto decidiu durante audiência na tarde desta segunda-feira (13), que Ricardo França Júnior, de 24 anos, preso pelo acidente que matou a namorada Barbara Wsttany Amorim Moreira, de 21 anos, tem 48 horas para apresentar informações adicionais. 

De acordo com o João Ricardo Batista de Oliveira, tais informações serão anexadas ao procedimento para que o magistrado possa analisar se o rapaz responde, ou não, ao processo em liberdade. “O juiz não se sentiu convencido convencido da necessidade ou não de responder ao processo solto e abriu este prazo”, explicou, sem detalhar quais seriam estas informações.

Além disso, o réu alegou que tem residência fixa, trabalho lícito, entre outros requisitos que podem ajudá-lo a conquistar a liberdade provisória. A defesa afirma que Ricardo está bastante abalado com a situação. “Está muito sensibilizado, até porque eles tinham um relacionamento há mais de oito anos”, explicou o advogado.

Conforme já noticiado, o  acidente ocorreu às 20h17 de sábado (11). As imagens de câmera de vigilância da região, mostram o Peugeot em alta velocidade pela rua 11 de Outubro, bairro Cabreúva.

Ricardo teria perdido o controle do carro quando passou por uma saliência no cruzamento da rua Jacarandá. Em seguida, o carro colide na parede de uma residência e capota. Bárbara estava no banco do passageiro e foi arremessada para fora do veículo. Ela teve esmagamento de crânio e morreu.

No carro, de acordo com a polícia, foram encontradas quatro garrafas de cerveja 600 ml e uma garrafa fora do veículo. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) se manifestou contra a liberdade, sob a justificativa de que, caso ele fosse solto, passaria a sensação de insegurança à população.

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