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Polícia

Ministro Marco Aurélio autoriza retorno de Jamil Name para Campo Grande

O ministro do STF (Superior Tribunal Federal), Marco Aurélio, concedeu liminar que autoriza o retorno do empresário Jamil Name para o Presídio Federal de Campo Grande. “Defiro a liminar, para restabelecer, até o julgamento final deste habeas, a decisão do Juízo Corregedor da Penitenciária Federal em Mossoró/RN, por meio da qual determinado o retorno do […]
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O ministro do STF (Superior Tribunal Federal), Marco Aurélio, concedeu liminar que autoriza o retorno do empresário Jamil Name para o Presídio Federal de . “Defiro a liminar, para restabelecer, até o julgamento final deste habeas, a decisão do Juízo Corregedor da Penitenciária Federal em Mossoró/RN, por meio da qual determinado o retorno do paciente ao Estado de origem”, publicou em sua decisão.

Mesmo sendo do grupo de risco em relação ao novo coronavírus, o juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, manteve a prisão do empresário Jamil Name no início de abril deste ano. Na época, a defesa de Name requereu a revogação da preventiva ou substituição por prisão domiciliar, pelo fato do empresário ter 80 anos e ser do grupo de risco em época de .

Ainda segundo a defesa, Jamil Name, preso durante a Operação Omertá, possui agravantes de saúde por ser diabético, hipertenso, ter sarcopenia, síndrome do idoso frágil, doença pulmonar obstrutiva crônica em estágio e polineuropatia diabetogênica.

Omertà

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao ), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Campo Grande e .

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

 

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