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Polícia

Justiça mantém prisão do assassino de professor e intima réu para julgamento

A juíza Adriana Lampert, da 1ª Vara de Bonito, manteve a prisão do pintor Bruno da Rocha, acusado do homicídio do major do Exército Brasileiro e professor Paulo Settervall, crime ocorrido no dia 14 de abril do ano passado. Além disso, a magistrada intimou as partes envolvidas no processo para agendamento do julgamento. O júri […]
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A juíza Adriana Lampert, da 1ª Vara de , manteve a do pintor Bruno da Rocha, acusado do do major do Exército Brasileiro e professor Paulo Settervall, crime ocorrido no dia 14 de abril do ano passado. Além disso, a magistrada intimou as partes envolvidas no processo para agendamento do julgamento. O júri deveria ter ocorrido em março, mas foi cancelado a pedido da defesa com a chegada da pandemia do coronavírus (Covid-19).

Com base em recomendações do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), havia a possibilidade de liberdade para presos em razão do risco à saúde por conta da Covid. No entanto, a magistrada alegou que no caso do de Bruno, estão presentes todos os requisitos para manutenção da segregação cautelar.

“De outro norte, o réu já possui condenação por outro fato, o qual cumpria pena, indicando uma personalidade desajustado, isso aliado ao fato que se evadiu do local, obrigando todo o aparato policial ser posto no seu encalço, fato que indica a necessidade da prisão cautelar como forma de garantia de eventual aplicação da lei penal”, disse em sua decisão.

Ela também determinou medidas de biossegurança para realização do , mas aguarda manifestação da defesa e acusação. Conforme já noticiado, o crime ocorreu em frente a um hotel. Na ocasião, a vítima, que morava em , estava com a esposa e amigos a passeio em Bonito. Paulo fumava na frente do estabelecimento em que estava hospedado, quando o autor passou de bicicleta e pediu um cigarro, mas não foi atendido.

Logo em seguida, já sem bicicleta, Bruno voltou e abordou a vítima por trás. Quando Paulo virou-se para verificar de quem se tratava, foi esfaqueado no tórax. Diante dos fatos, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) ofereceu denúncia, considerando o motivo do crime e as circunstâncias que foi cometido. A denúncia foi recebida pela justiça.

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