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Polícia

Juiz marca audiências sobre execução de chefe de segurança da Assembleia Legislativa

Estão agendadas três audiências para março de 2021, para que sejam ouvidas testemunhas de defesa e acusação e ainda ocorra o interrogatório dos réus sobre a morte de Ilson Martins Figueiredo. Policial reformado e chefe da segurança da Assembleia Legislativa, Ilson foi executado na Avenida Guaicurus em junho de 2018. O despacho, assinado pelo juiz […]
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Estão agendadas três audiências para março de 2021, para que sejam ouvidas testemunhas de defesa e acusação e ainda ocorra o interrogatório dos réus sobre a morte de Ilson Martins Figueiredo. Policial reformado e chefe da segurança da Assembleia Legislativa, Ilson foi executado na Avenida Guaicurus em junho de 2018.

O despacho, assinado pelo juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, agenda para o dia 1º de março de 2021, a audiência para testemunhas arroladas na denúncia. Já no dia 8 serão ouvidas testemunhas de defesa e no dia 15 os acusados passam por interrogatório.

São 7 os réus no processo que trata do homicídio de Ilson e deveriam ser ouvidos. Destes, quatro são considerados foragidos, , o filho Flávio Correia Jamil Georges, Melciades Aldana e Juanil . Também são réus , Marcelo Rios e Jamil Name Filho, atualmente presos.

Execução na Guaicurus

Segundo a denúncia oferecida pelo (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) em setembro deste ano, a execução aconteceu em 11 de junho de 2018, por volta das 6h30 na Avenida Guaicurus. A princípio, Melciades, Marcelo e Juanil teriam agido a mando dos outros denunciados, matando Ilson a tiros de fuzil calibres 762 e 556.

Durante as investigações, foi apurado que o crime teria ocorrido a mando de Fahs, Flávio, Jamil Name e Filho. Ainda foi apontado que Melciades seria homem de confiança, responsável por levantar informações das vítimas do grupo e trajeto que realizavam, para que fosse possível a emboscada.

Como motivação, o MPMS apontou que teria ligação com o desaparecimento – posteriormente dado como morte – de Daniel Alvarez Georges, filho de Fahd. Ele desapareceu em maio de 2011 e após anos de investigação foram apontados como responsáveis Claudio Rodrigues de Souza, o ‘Meia Água’, Alberto Aparecido Roberto Nogueira, o ‘Betão’ e Ilson Martins.

Meia Água foi assassinado em setembro de 2015, com vários tiros em Jandira (SP). Já Betão foi encontrado morto em em 21 de abril de 2016. Por isso, a investigação apontou para crime de vingança na morte de Ilson. No dia do crime, o grupo utilizou uma Toro vermelha e uma SW4 branca.

Eles seguiram Ilson, que foi fechado e bateu em um muro. Em seguida, foi atingido pelos tiros de fuzil ainda dentro do Kia Sportage. O grupo fugiu e os veículos foram encontrados abandonados momentos depois.

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