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Polícia

‘Japonês do PCC’ morto na PED tinha histórico de fugas de presídio da Agepen

Encontrado morto no PED (Presídio Estadual de Dourados) na noite de terça-feira (14), Geraldo de Souza Pereira Neto, de 41 anos, o ‘Japonês do PCC’, já tinha sido notícia por fugas do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. A última, em 2016, terminou com a recaptura quatro dias depois. O detento teria serrado as […]
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Encontrado morto no PED (Presídio Estadual de ) na noite de terça-feira (14), Geraldo de Souza Pereira Neto, de 41 anos, o ‘Japonês do PCC’, já tinha sido notícia por fugas do Presídio de Segurança de . A última, em 2016, terminou com a recaptura quatro dias depois.

O detento teria serrado as grades durante a noite do dia 1ª de janeiro de 2016 e, por volta das 2h40 do dia 2, conseguiu sair da cela e ficou procurando esconderijo dentro da unidade, até pular o muro por volta das 5 horas. Ele estava na sala 10 do Pavilhão II.

Os agentes penitenciários deram falta dele durante a conferência e os presos confirmaram que ele havia fugido durante a madrugada. Geraldo já tinha fugido do mesmo presídio em 2007 e foi recapturado um ano depois. No momento da fuga, a cerca elétrica estava desligada, por conta de problemas no sistema.

Quatro dias depois, na noite de 6 de janeiro, Japonês foi preso pelo Batalhão de Choque enquanto pegava carona com um motociclista na Avenida Ernesto Geisel. Policiais faziam rondas pela região quando avistaram os dois homens em uma Honda Titan preta. Ao avistarem a viatura, começaram a olhar repetidas vezes e a demonstrarem certo nervosismo.

Foi feita abordagem e Japonês foi identificado como o passageiro, sendo o condutor um jovem de 19 anos na época, que também acabou preso. O rapaz afirmou que o irmão cumpria pena no mesmo presídio e devia favores a Geraldo. Então, o irmão o pediu para que o abrigasse em sua residência. Geraldo foi recapturado e o piloto da moto preso por favorecimento pessoal.

Morte na PED

Conforme as primeiras informações, Geraldo teria sido assassinado no presídio em Dourados em uma das celas do Pavilhão 2 B, destinado aos detentos faccionados ao PCC. Ele estaria sendo ameaçado de morte após anunciar que pretendia deixar a facção, mas mesmo orientado a deixar o pavilhão, decidiu não mudar dali.

Ele foi encontrado enforcado e equipes da Polícia Civil e Perícia estiveram no local apurando os fatos. O caso deve ser investigado como .

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