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Polícia

Filho de massagista ajudou a esquartejar chargista e levou corpo para a casa

Jovem identificado como João Vitor Silvestre, de 21 anos, admitiu à DEH (Delegacia Especializada de Homicídio) ter ajudado a mãe, a massagista Clarice Silvestre, a esquartejar o corpo do chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, encontrado morto na terça-feira (24), na região do Jardim Tarumã, em Campo Grande. A mulher assume sozinha o […]
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Jovem identificado como João Vitor Silvestre, de 21 anos, admitiu à DEH (Delegacia Especializada de ) ter ajudado a mãe, a massagista Clarice Silvestre, a esquartejar o corpo do chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, encontrado morto na terça-feira (24), na região do Tarumã, em Campo Grande. A mulher assume sozinha o assassinato.

A vítima havia no sábado, após sair para se encontrar com Clarice na casa dela, no Monte Castelo. Naquele dia, João Vitor disse que recebeu um telefonema da mãe pedindo ajuda para consertar um encanamento estragado na residência. O rapaz disse inicialmente que estava trabalhando e, assim que estivesse liberado, iria visitá-la. 

Mais tarde, quando ele chegou na casa, constatou que o chargista já estava morto. Segundo o delegado Carlos Delano, responsável pelo inquérito, o rapaz então ajudou a mãe a esquartejar o corpo e a guardar em três malas. Em seguida ele levou as malas para a casa dele, no Tarumã, ainda no sábado. 

Somente no domingo foi que João Vitor e Clarice acionaram um motorista de aplicativo e transportaram as malas até a casa abandonada, onde o corpo foi carbonizado. Nesta quarta-feira, a DEH fez buscas na casa do rapaz, que alegou que pretendia se entregar. Ele foi conduzido, prestou esclarecimentos e foi liberado. A polícia investiga se o motorista de aplicativo tinha conhecimento do crime.

O Crime

A mulher alega que no sábado se encontrou com Marco Antônio na residência onde ela morava e atendia, no bairro Monte Castelo. Eles tinham um relacionamento e, na oportunidade, acabaram discutindo. Ela afirma que foi agredida com dois tapas no rosto, motivo pelo qual reagiu e empurrou o chargista pela escada. Este, por sua vez, caiu e bateu a cabeça. A suspeita então foi até a cozinha, pegou uma faca e o golpeou várias vezes até matá-lo.

Em seguida, foi até um bar que fica na esquina, mas logo voltou e começou a esquartejar o corpo e a guardar as partes, com ajuda do filho. Ela chegou a ir para Coxim, mas foi convencida pelo outro filho a se entregar. Sendo assim, ela foi ao Batalhão da em na terça pela manhã, onde se entregou e posteriormente foi trazida para Campo Grande.

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