Principal suspeita de esquartejar chargista, massagista se encontrava havia 5 meses com ele

Informações da Polícia Civil apontam que o chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, encontrado esquartejado e carbonizado nesta terça-feira (24), se relacionava há cerca de cinco meses com a massagista identificada apenas como Clarice Silvestre, principal suspeita. Ela teria confessado o crime à Polícia Militar em São Gabriel do Oeste. Conforme apurado, apesar […]

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Principal suspeita de esquartejar chargista, massagista se encontrava havia 5 meses com ele
Delegado Carlos Delano, responsável pelas investigações. Foto: Leonardo de França

Informações da Polícia Civil apontam que o chargista Marco Antônio Rosa Borges, de 54 anos, encontrado esquartejado e carbonizado nesta terça-feira (24), se relacionava há cerca de cinco meses com a massagista identificada apenas como Clarice Silvestre, principal suspeita. Ela teria confessado o crime à Polícia Militar em São Gabriel do Oeste.

Conforme apurado, apesar dos encontros frequentes, Marco Antônio não a assumia publicamente. Indícios apontam que, por este motivo, houve discussão entre ambos e a mulher acabou o matando. Segundo os familiares, o homem fazia sessões de massagem sempre aos sábados pela manhã e às segundas.

Foi justamente no sábado passado que ele foi visto pela última vez, depois de sair para se encontrar com a massagista. Como não apareceu, a Polícia Civil foi acionada. No domingo, agentes do GOI (Grupo de Operações e Investigações) estiveram na casa onde a mulher morava e fazia atendimentos.

Lá foram encontrados vestígios de sangue em um colchão. Ela foi encaminhada a uma delegacia, prestou esclarecimentos e foi liberada com o compromisso de se apresentar à DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) nesta segunda-feira. Ainda no domingo, a autoridade policial representou pela prisão preventiva dela.

Contudo, na segunda-feira ela telefonou dizendo que não poderia comparecer à delegacia e desapareceu. Nesta terça-feira, se apresentou ao Batalhão da PM e confessou o crime. Com base nas informações relatadas por ela, o delegado Carlos Delano e investigadores foram a uma residência na região do Jardim Tarumã, onde encontraram o corpo que seria do chargista.

A vítima foi esquartejada, colocada dentro de malas e carbonizada no quintal de uma residência abandonada. Apesar dos indícios, a polícia ainda conta com laudos para fazer a identificação formal do corpo. A DEH enviou uma equipe para São Gabriel, para que a suspeita seja transportada para prestar depoimento em Campo Grande.

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