Família se mobiliza para identificar motociclista que atropelou idosa na Afonso Pena

A família de uma idosa atropelada no último dia 8, em faixa de pedestre da Avenida Afonso Pena, no centro de Campo Grande, tenta identificar o motociclista envolvido no acidente. O suspeito fugiu do local sem prestar socorro. De acordo com a filha Patrícia de Souza Pereira, servidora estadual de 43 anos, o objetivo é […]

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A família de uma idosa atropelada no último dia 8, em faixa de pedestre da Avenida Afonso Pena, no centro de Campo Grande, tenta identificar o motociclista envolvido no acidente. O suspeito fugiu do local sem prestar socorro. De acordo com a filha Patrícia de Souza Pereira, servidora estadual de 43 anos, o objetivo é que o homem seja responsabilizado.

Ela explica que a mãe, Maria Joana de Souza, de 71 anos, está internada em estado grave. Na data dos fatos, a vítima atravessava a avenida no cruzamento com a Calógeras, quando foi colhida pelo motociclista. Testemunhas afirmaram que ele estava em uma moto Yamaha, com calça camuflada, camiseta preta e máscara, e que sofreu ferimentos nos braços.

Mesmo assim, se levantou e foi embora. A idosa, por sua vez, fraturou duas costelas, a escápula e teve embolia pulmonar, sendo socorrida por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel Urgência). “Agora ela está internada em estado grave no CTI [Centro de Terapia Intensiva] da Santa Casa, intubada”, lamentou Patrícia.

Segundo Patrícia, a mãe acreditou que teria tempo de atravessar antes do fechamento do semáforo para os pedestres. Familiares tentaram imagens de câmeras de segurança de comércios e do monitoramento eletrônico do município, mas não conseguiram o vídeo do acidente. “A gente espera que alguma testemunha que se lembre do caso, se manifeste e nos ajude a encontrar esse motociclista”, pontuou.

Para tanto, ela deixou o telefone 67 99680-0589 para contato. Informações sobre o paradeiro do suspeito também podem ser enviadas à polícia. “Ele estava machucado, então é possível que tenha procurado socorro em algum posto de saúde. Por isso pedimos ajuda”.

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