Estudante de educação física que matou namorada em acidente tem prisão preventiva decretada

Foi decretada na noite desta segunda-feira (13), a prisão preventiva de Ricardo França acusado de matar a namorada Barbara Wsttany Amorim Moreira de 21 anos em um acidente na noite de sábado (11), no bairro Cabreúva. Ele estava internado na Santa Casa, quando recebeu alta e passou por custódia. O juiz Albino Coimbra Neto decidiu […]

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Foi decretada na noite desta segunda-feira (13), a prisão preventiva de Ricardo França acusado de matar a namorada Barbara Wsttany Amorim Moreira de 21 anos em um acidente na noite de sábado (11), no bairro Cabreúva. Ele estava internado na Santa Casa, quando recebeu alta e passou por custódia.

O juiz Albino Coimbra Neto decidiu pela prisão preventiva de Ricardo não recomendando por medidas cautelares de forma branda. Foi dado um prazo para a defesa do estudante para a apresentação de exames de sangue para se saber sobre o estado de embriaguez do rapaz quando do acidente, que matou Barbara já que no carro foram encontradas garrafas de cerveja.

A defesa havia pedido para que Ricardo respondesse o processo em liberdade alegando que o réu tem residência fixa, trabalho lícito, entre outros requisitos que podem ajudá-lo a conquistar a liberdade provisória. A defesa afirma que Ricardo está bastante abalado com a situação. “Está muito sensibilizado, até porque eles tinham um relacionamento há mais de oito anos”, explicou o advogado.

O acidente ocorreu às 20h17 de sábado (11). As imagens de câmera de vigilância da região, mostram o Peugeot em alta velocidade pela rua 11 de Outubro, bairro Cabreúva.

Ricardo teria perdido o controle do carro quando passou por uma saliência no cruzamento da rua Jacarandá. Em seguida, o carro colide na parede de uma residência e capota. Bárbara estava no banco do passageiro e foi arremessada para fora do veículo. Ela teve esmagamento de crânio e morreu.

No carro, de acordo com a polícia, foram encontradas quatro garrafas de cerveja 600 ml e uma garrafa fora do veículo. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) se manifestou contra a liberdade, sob a justificativa de que, caso ele fosse solto, passaria a sensação de insegurança à população.

 

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