Pular para o conteúdo
Polícia

Tratamento no presídio: Justiça volta a negar prisão domiciliar a Jamil Name

Foi negada nesta terça-feira (4) pelo juiz Aluizio Pereira do Santos, o pedido feito pela defesa de Jamil Name de prisão domiciliar cumulativa para o empresário, que está recolhido no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, desde novembro de 2019. A defesa argumentou para fazer o pedido de prisão domiciliar cumulada ou […]
Arquivo -
Empresário está preso desde o 2019 depois da deflagração da Operação Omertà (Arquivo)
Empresário está preso desde o 2019 depois da deflagração da Operação Omertà (Arquivo)

Foi negada nesta terça-feira (4) pelo juiz Aluizio Pereira do Santos, o pedido feito pela defesa de Jamil Name de prisão domiciliar cumulativa para o empresário, que está recolhido no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, desde novembro de 2019.

A defesa argumentou para fazer o pedido de prisão domiciliar cumulada ou não com outras medidas alternativas a prisão, de que o empresário já estaria em idade avançada, com depressão e seu quadro de saúde agravado por não receber tratamento médico adequado na penitenciária.

Mas, em sua decisão o juiz alegou que Jamil Name se nega a fazer o tratamento adequado que é disponibilizado no presídio, que segundo oficio do diretor-presidente da penitenciária federal de Mossoró, tem toda uma estrutura médica para atender o custodiado.

A defesa ainda alegou que Name seria réu primário e faria uso do benefício da prisão domiciliar, mas o argumento não foi aceito pelo juiz que negou a substituição da prisão por domiciliar.

Jamil está preso desde o dia 27 de setembro do ano passado depois da deflagração da , contra organização criminosa de execuções no Estado. No dia 5 de novembro, o empresário foi transferido para o presídio federal de Mossoró,

No dia 28 de dezembro foi protocolado junto ao STF (Supremo Tribunal Federal), novo pedido de habeas corpus a Jamil Name. Na ocasião, o corregedor alegou que aquele estabelecimento “não comporta abrigar preso, que é idoso, com problemas de saúde que reclama tratamentos não oferecidos na unidade prisional federal”. Diante disso, o Juízo da Vara de Execução Penal da Capital recorreu pedindo suspensão liminar da determinação do colega da Justiça Federal de Mossoró.

Omertà

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de e .

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

Compartilhe

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados