Corpo de funileiro é encontrado e funcionários são suspeitos do assassinato

O corpo do funileiro Admilson Estácio foi encontrado enterrado em uma área perto de um córrego, na cidade de Rochedo que fica a 81 quilômetros de Campo Grande. Ele estava desaparecido desde o dia 1º de abril, quando havia saído para ir ao banco trocar a senha do cartão. As investigações da DEH (Delegacia Especializada […]

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O corpo do funileiro Admilson Estácio foi encontrado enterrado em uma área perto de um córrego, na cidade de Rochedo que fica a 81 quilômetros de Campo Grande. Ele estava desaparecido desde o dia 1º de abril, quando havia saído para ir ao banco trocar a senha do cartão.

As investigações da DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes .de Homicídios) localizaram o corpo do funileiro nesta quarta-feira (16). A suspeita é de que funcionários de Admilson tenham cometido o crime. Pessoas estão sendo interrogadas na delegacia para maior esclarecimento dos fatos. A família do funileiro chegou a fazer um protesto, no dia 13 de abril, em busca de informações sobre o paradeiro da vítima. Não há informações se os autores foram presos.

O desaparecimento

Segundo os familiares, Admilson teria desaparecido no dia 1° de abril, por volta de 12h, quando saiu da casa de um amigo após almoçar. “Ele saiu de casa cedo para trabalhar na oficina no bairro Pioneiros e foi almoçar na casa de um amigo que é funcionário dele. De lá ele disse que ia passar no banco para trocar a senha do cartão e não foi mais visto”, relata a sobrinha Larissa Estácio. Admilson chegou a dizer para o funcionário que iria se deslocar até Rochedinho para se encontrar como uma ex namorada. Os familiares tentaram contato com a mulher, que afirmou não ver o funileiro há dias.

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