Família pede ajuda para encontrar funileiro desaparecido há 13 dias em Campo Grande

A família de Admilson Estácio se reuniu na manhã desta segunda-feira (13) em frente ao prédio da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) Cepol, em Campo Grande, pedindo explicações sobre o desaparecimento do funileiro de 44 anos, visto pela última vez no dia 1° de abril. Conforme relato da família, Admilson teria desaparecido no dia 1° […]

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A família de Admilson Estácio se reuniu na manhã desta segunda-feira (13) em frente ao prédio da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento) Cepol, em Campo Grande, pedindo explicações sobre o desaparecimento do funileiro de 44 anos, visto pela última vez no dia 1° de abril.

Família pede ajuda para encontrar funileiro desaparecido há 13 dias em Campo Grande

Conforme relato da família, Admilson teria desaparecido no dia 1° de abril, por volta de 12h, quando saiu da casa de um amigo após almoçar. “Ele saiu de casa cedo para trabalhar na oficina no bairro Pioneiros e foi almoçar na casa de um amigo que é funcionário dele. De lá ele disse que ia passar no banco para trocar a senha do cartão e não foi mais visto”, relata a sobrinha Larissa Estácio.

 

Admilson chegou a dizer para o funcionário que iria se deslocar até Rochedinho para se encontrar como uma ex namorada. Os familiares tentaram contato com a mulher, que afirmou não ver o funileiro há dias.

Na data em que foi visto pela última vez, Admilson usava um macacão de mecânico na cor azul e estava em uma moto Yamaha Fazer vermelha, com placas QAC-2188 de Campo Grande.

O funileiro tem 1,75  metro de altura é pardo de olhos e cabelos castanhos e tem uma tatuagem do Flamengo no ombro direito, outras duas no nos antebraços – uma escrito Emilly e outra Igor – além de uma cicatriz no calcanhar.

Quem tiver informações sobre Admilson pode entrar em contato pelo telefone (67) 99983-4990 ou pelo 99841-0748.

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