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Polícia

Com alvos no MS, ação contra o PCC já tem 305 presos e R$ 6 milhões apreendidos

A Operação Caixa Forte II, deflagrada pela Polícia Federal em Mato Grosso do Sul e vários outros estados nesta segunda-feira (31), para desarticular esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital), teve ao menos R$ 6 milhões em espécie apreendidos. Conforme a PF, como foram inúmeros mandados de […]
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A Operação Caixa Forte II, deflagrada pela em Mato Grosso do Sul e vários outros estados nesta segunda-feira (31), para desarticular esquema de e lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital), teve ao menos R$ 6 milhões em espécie apreendidos.

Conforme a PF, como foram inúmeros mandados de prisão e busca e apreensão, ainda não foi feita contagem total, mas balanço preliminar aponta que o dinheiro foi localizado em Santos (SP). Do montante encontrado, havia R$ 2,1 milhão e mais 730 mil dólares, o que na soma total, se aproxima dos R$ 6 milhões.

Além disso, dos 422 mandados de prisão, 305 foram cumpridos. Também foram cumpridos os 202 mandados de busca e apreensão e quatro armas de fogo foram apreendidas. Uma delas estava com o integrante da facção que atirou com a equipe da PF durante incursão na região de Cuiabá (MT).

Um policial foi baleado, mas graças ao colete à prova de balas não se feriu com gravidade. Houve revide e o criminoso acabou preso com um revólver calibre 38. Em Mato Grosso do Sul foram 122 mandados de busca e apreensão e prisão em 11 cidades. Em Campo Grande, oito mulheres usadas como ‘laranjas’ foram presas. 

Os alvos na Capital estavam nos bairros, Aero Rancho, Jardim Colúmbia, Rita Vieira, Marajoara, Canguru, Novos Estados, Santa Luzia Jardim Monumento. Também teve uma prisão em Água Clara. Houveram mandados ainda em Corumbá, Três Lagoas, , Paranaíba, , Dourados e Ribas do Rio Pardo.

Ação policial, que foi coordenada pela Ficco (Força Integrada de Combate ao ) para cumprimento de 600 mandados em todo o país, a fim de sufocar a estrutura logística de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro da facção. Investigações revelaram que os integrantes que matavam policiais, delegados, promotores e outras autoridades, recebiam mesadas generosas das lideranças da organização.

Além de MS, também houveram ações no Distrito Federal, Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. O trabalho teve apoio do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), que ajudou no cumprimento de mandados contra investigados que já estavam presos.

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