Foragido que executou 2 policiais morre no hospital após confronto

O bandido Ozéias Silveiras Morais, 44, apontado como autor dos tiros que mataram os policiais civis Antônio Marcos Roque da Silva, de 39 anos e Jorge Silva dos Santos, 50, na tarde desta terça-feira (9) em Campo Grande morreu em confronto com a polícia após ser encontrado, na madrugada desta quarta-feira (10), no bairro Santa Emília. […]

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O bandido Ozéias Silveiras Morais, 44, apontado como autor dos tiros que mataram os policiais civis Antônio Marcos Roque da Silva, de 39 anos e Jorge Silva dos Santos, 50, na tarde desta terça-feira (9) em Campo Grande morreu em confronto com a polícia após ser encontrado, na madrugada desta quarta-feira (10), no bairro Santa Emília.

Informações preliminares obtidas pelo Jornal Midiamax são de que Ozéias acabou encontrado pelas forças policiais da Polícia Militar, Policia Civil, Grupamento Aéreo durante a madrugada desta quarta (10), no bairro Santa Emília, na casa de um conhecido e acabou morrendo em confronto contra os policiais. Depois do assassinato dos policiais civis, Ozéias conseguiu fugir e uma força policial foi montada para encontrá-lo.

Willian Duarte Cormelato, que estava no carro junto de Ozéias acabou preso, nesta terça-feira (9). Ele foi levado para o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros).

Em entrevista nesta terça (9), o delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Marcelo Vargas, falou que os policiais estavam investigando crimes de roubos e furtos de celulares e, durante o transporte dos suspeitos, foram baleados na cabeça e na nuca. Antônio Marcos Roque da Silva e Jorge Silva dos Santos, ambos da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos), morreram no local.

O delegado-geral disse que a viatura descaracterizada não foi interceptada, como sugerido inicialmente por testemunhas, motivo pelo qual a hipótese de resgate foi descartada. Neste sentido, outras informações apontam que um dos conduzidos não estava algemado e estaria armado, sendo o responsável pelos disparos. “Talvez por isso [os policiais] não fizeram uma busca pessoal desses conduzidos”, disse Vargas, afirmando que as armas dos policiais estavam intactas.

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