Assassino de Carla é levado para presídio em Campo Grande
O servente de pedreiro Marcos André Vilalba, 21 anos, autor confesso do assassinato de Carla Santana Magalhães, 25 anos, está sendo encaminhado ao IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) na tarde desta segunda-feira (20), sob esquema de segurança. Preso preventivamente por feminicídio, a vaga para um presídio foi solicitada na semana passada pela DEH (Delegacia […]
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O servente de pedreiro Marcos André Vilalba, 21 anos, autor confesso do assassinato de Carla Santana Magalhães, 25 anos, está sendo encaminhado ao IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) na tarde desta segunda-feira (20), sob esquema de segurança.
Preso preventivamente por feminicídio, a vaga para um presídio foi solicitada na semana passada pela DEH (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio).
A Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) informou que ele passou pelo módulo de saúde, onde fez triagem inicial, depois no PTran (Presídio de Trânsito) para realizar a ficha de inclusão, mas deverá ficar custodiado no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande).
Marcos André é autor confesso do assassinato da jovem Carla Santana. Ela desapareceu no dia 30 de junho no bairro Tiradentes, em Campo Grande, e foi deixada morta três dias depois, na esquina de casa.
O vizinho foi preso por policiais do Batalhão de Choque no dia 13 de julho, sendo a prisão preventiva decretada no dia 14. Para a polícia, ele confessou que deu um golpe de mata-leão em Carla, a levou para a casa, onde a esfaqueou no pescoço. Em seguida, abusou da jovem já morta e dormiu com o cadáver debaixo da cama.
Três dias depois, Marcos deixou o corpo na esquina da casa. O autor afirma que ele mesmo não entende o porquê cometeu o crime, apenas relata que “agiu por impulso”.
As investigações foram conduzidas pela Delegacia de Homicídios. Na casa de Marcos, os policiais encontraram um lençol sujo de sangue ao lado de um fogão e uma máscara suja de sangue.
Em seu primeiro depoimento, o assassino revelou ter sofrido ‘apagões’ e se lembrava apenas de ter desferido uma facada no pescoço da vítima, pois supostamente, estaria embriagado. No entanto, ele lembrava claramente da dinâmica dos fatos e não estaria bêbado.
Segundo o ex-patrão de Marcos, o assassino teria ido até sua residência após o crime para pedir um cadeado. O ex-patrão destacou em seu depoimento que Marcos André não parecia estar bêbado ou ‘fora de si’.
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