Assassinada com 3 tiros, Carolina lamentou morte de ‘G7 do PCC’ em operação na sexta

Dias antes de ser assassinada com três tiros em frente a um campinho de futebol, no Aero Rancho em Campo Grande, nesta segunda-feira (31), Carolina Leandro Solto, de 23 anos, fez uma postagem em sua rede social lamentando a morte de ‘G7’, membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) alvo da operação do Gaeco, […]

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Dias antes de ser assassinada com três tiros em frente a um campinho de futebol, no Aero Rancho em Campo Grande, nesta segunda-feira (31), Carolina Leandro Solto, de 23 anos, fez uma postagem em sua rede social lamentando a morte de ‘G7’, membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) alvo da operação do Gaeco, na última sexta-feira (28).

Em sua postagem ela diz, “Logo você em neguinho, puts Cleitinho como te chamava”. Cleyton dos Santos Medeiros de 30 anos, conhecido como ‘Doido’, membro da facção criminosa PCC  foi morto a tiros em um confronto com policiais do Bope durante a deflagração da Operação Regresso.

Ele tinha várias passagens pelo polícia. ‘Doido’ tinha passagens desde 2013 por tráfico de drogas e organização criminosa. Ele estava armado quando policiais do Bope foram até a sua casa no bairro José Abrão para cumprir o mandado de prisão e busca e apreensão. Cleyton resistiu e acabou morto com dois tiros, sendo que um deles acertou o coração.

Assassinada com 3 tiros, Carolina lamentou morte de 'G7 do PCC' em operação na sexta

A morte de Carolina aconteceu por volta do meio dia desta segunda (31), quando ela estava em frente a um campinho de futebol com amigos. A principal suspeita, que já foi identificada, teria se desentendido com a vítima por ciúmes, pois ambas supostamente estavam se relacionando com o mesmo homem.

Carolina estava sentada em um banco na frente da casa onde vivia com amigos, perto de um campo de futebol, quando a autora chegou ao local. Elas discutiram, oportunidade em que a mulher foi embora, mas voltou armada logo em seguida e atirou, acertando a vítima no rosto próximo ao rosto, no abdômen e na perna. Em seguida, ela fugiu. A vítima chegou a ser socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas morreu dentro da viatura, a caminho do pronto-socorro.

Nesta terça-feira (1º) o delegado que está com o caso Gustavo Bueno deve ouvir testemunhas sobre o crime.

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