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Polícia

Levantamento reforça Mato Grosso do Sul como principal rota da maconha

A Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), do Paraguai, divulgou nesta quarta-feira (27) análise que aponta Mato Grosso do Sul como a principal rota dos carregamentos de maconha.  Três dos nove Estados que mais produzem a droga são Amambay, Canindeyú e Concépcion, que fazem fronteira com o Brasil e ficam na linha internacional com território sul-mato-grossense, em […]
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Levantamento reforça Mato Grosso do Sul como principal rota da maconha
Mapa mostra na parte superior os pontos de entrada de droga no Brasil, via MS. Foto: Divulgação

A Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), do Paraguai, divulgou nesta quarta-feira (27) análise que aponta como a principal rota dos carregamentos de maconha. 

Três dos nove Estados que mais produzem a droga são Amambay, Canindeyú e Concépcion, que fazem com o Brasil e ficam na linha internacional com território sul-mato-grossense, em cidades como Ponta Porã, e Bela Vista.

Na semana passada, Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) prenderam o motorista Vanderlei César Hermann, transportando 28 toneladas da droga em uma carreta próximo ao município de , que fica a cerca de 50 quilômetros de Canindeyú. Ele receberia R$ 40 mil para levar a droga de Ponta Porã até São Leopoldo (RS). 

A ação histórica, entre inúmeras outras apreensões, corrobora com o levantamento da Senad, considerando também que Mato Grosso do Sul faz divisa com São Paulo, terra natal da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), que atua de forma incisiva na faixa entre os dois países.

Além disso, a agência antidrogas paraguaia aponta outros estados que despontam no cenário do internacional, em razão da proximidade com a Argentina, para onde a droga é enviada e depois encaminhada para Uruguai e Chile. Neste sentido, os departamentos de Caaguazú, Itapúa, Alto Paraná, Ñeembucú e Misiones surgem como grandes produtores. 

Em todo o ano passado, a Senad realizou oito grandes operações com os governos de Basil e Argentina, que resultaram na destruição de 4,5 mil toneladas de maconha, com prejuízo estimado em aproximadamente R$ 6,8 milhões. Na semana passada, foram desmontados três acampamentos, onde foram apreendidas no local 8,6 toneladas de maconha, que acabaram destruídas. 

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