Acusado de matar e carbonizar corpo de agrônomo diz que foi atacado

O homem de 40 anos, preso acusado pelo assassinato do engenheiro agrônomo Ludwig Max Pockel, 48 anos, afirmou que esfaqueou a vítima após ser atacado. Ele e a companheira de Ludwig foram presos pelo crime e a Justiça já determinou a prisão temporária do casal. Eles foram indiciados pelo crime de homicídio doloso. O desaparecimento […]

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O homem de 40 anos, preso acusado pelo assassinato do engenheiro agrônomo Ludwig Max Pockel, 48 anos, afirmou que esfaqueou a vítima após ser atacado. Ele e a companheira de Ludwig foram presos pelo crime e a Justiça já determinou a prisão temporária do casal. Eles foram indiciados pelo crime de homicídio doloso.

O desaparecimento foi registrado na última terça-feira (28). Conforme o irmão da vítima, Ludwig estaria desparecido desde sábado (25) e, após ter ido até Assentamento Itamarati, no sítio onde Ludwig reside para procurá-lo, encontrou a casa toda revirada.

Investigadores do SIG (Setor de Investigações Gerais) foram até o assentamento onde identificaram a convivente de Ludwig, de 33 anos. Ela informou ser amante de Ludwig, porém que teria um relacionamento amoroso com ele e outro rapaz, de 40 anos.

Ela e o namorado foram levados até a delegacia, onde prestaram depoimento, porém, devido as contradições reveladas após levantamentos realizados pelos policias, o namorado confessou que matou a vítima.

Ele contou ter esfaqueado Ludwig após ser atacado. Segundo seu relato, o autor teria tomado a faca da vítima e desferido vários golpes. Em seguida, junto com a namorada, carregaram o corpo em uma pick-up pertencente ao autor, até uma plantação de milho onde foi desovado. Após, eles teriam ateado fogo no corpo e na motocicleta da vítima com intenção de ocultar o cadáver.

Após a confissão, ele apontou onde o corpo foi desovado.

 

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