Polícia ouve envolvidos em briga generalizada que terminou na morte de acadêmica de Direito

A Polícia Civil ouve na tarde desta segunda-feira (4) os envolvidos na briga generalizada que terminou na morte da acadêmica de Direito Luana Farias, 20 anos, após ser atingida por garrafadas. O crime aconteceu durante uma festa em uma associação de moradores do bairro Universitário, em Campo Grande. De acordo com as informações apuradas pela […]

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Jovem foi ferida em briga e morreu na Upa (Foto: Arquivo
Jovem foi ferida em briga e morreu na Upa (Foto: Arquivo

A Polícia Civil ouve na tarde desta segunda-feira (4) os envolvidos na briga generalizada que terminou na morte da acadêmica de Direito Luana Farias, 20 anos, após ser atingida por garrafadas. O crime aconteceu durante uma festa em uma associação de moradores do bairro Universitário, em Campo Grande.

De acordo com as informações apuradas pela reportagem, a delegada Célia Maria Bezerra da Silva ouviu testemunha e chegou a envolvidos na briga. Eles estão sendo ouvidos na 4ª Delegacia de Polícia Civil da Capital.

O namorado da menina relatou durante depoimento à polícia, que estavam na festa na madrugada deste domingo (3) e depois de uma briga generalizada Luana reclamou que estava ferida no rosto, sendo que desmaiou em seguida. Luana apresentava cortes do lado esquerdo do pescoço, rosto e braço.

Polícia ouve envolvidos em briga generalizada que terminou na morte de acadêmica de Direito
Luana foi a festa para comemorar promoção no trabalho (Foto: Arquivo, Facebook)

Ela foi socorrida pelo namorado e encaminhada a Upa (Unidade de Pronto Atendimento) localizada na avenida Guaicurus, onde deu entrada por volta das 2h29. Os médicos tentaram reanimá-la, mas a jovem não resistiu aos ferimentos e faleceu às 2h50.

De acordo com as informações, Luana foi a festa para comemorar uma promoção no trabalho e se programava para continuar faculdade de Direito, que havia trancado por problemas financeiros.

Na manhã deste domingo (3) na associação onde foi realizada a festa que terminou em tragédia, ainda havia vestígios da briga, como cacos de vidro e garrafas quebradas. Policiais do Goi (Grupo de Operações e Investigações) estiveram no local e recolheram pedaços de vidros com marcas de sangue.

Festas em associação

Os vizinhos contam que as festas são frequentes no local e sempre foram um incômodo. Informações apuradas pela reportagem são de que, momentos antes de começar o evento a polícia esteve no local, onde informou que a festa deveria encerrar às 22h40, o que não foi acatado pelos organizadores.

(Matéria editada às 14h55, para acréscimo de informações)

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