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Polícia

Polícia Federal, Ibama e Funai vão a campo para conter incêndios em reserva no Pantanal

Desde segunda-feira (12) agentes atuam na Operação Quebracho, na terra indígena Kadiwéu na Serra da Bodoquena, em Corumbá e Porto Murtinho, a aproximadamente 450 quilômetros da Capital. A ação tem objetivo de coibir desmatamento ilegal e incêndio criminoso. Conforme a PF (Polícia Federal), também atuam na operação Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos […]
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(Foto: PF)
(Foto: PF)

Desde segunda-feira (12) agentes atuam na Operação Quebracho, na terra indígena Kadiwéu na Serra da , em Corumbá e , a aproximadamente 450 quilômetros da Capital. A ação tem objetivo de coibir ilegal e incêndio criminoso.

Conforme a PF (), também atuam na operação Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e (Fundação Nacional do Índio). Além de desmatamento e incêndio ilegais, a operação também tem foco na exploração ilegal de madeira em sete propriedades rurais, objeto de retomadas pelos indígenas, que estão arrendadas para terceiros.

Polícia Federal, Ibama e Funai vão a campo para conter incêndios em reserva no Pantanal
(Foto: PF)

A partir de informações recebidas pela Polícia Civil, sobre a existência de exploração ilegal de madeira em fazendas da região, foi iniciada uma investigação que confirmou a existência de pequenas clareiras e pontos de exploração ilegal de madeira na área indígena. PF e integrantes do Ibama e da Funai foram aos locais para identificar a autoria e a materialidade dos crimes ambientais eventualmente cometidos, autuar responsáveis legais pelas propriedades e apreender madeiras e equipamentos ilícitos.

Até esta quinta-feira (12), já foram identificados acampamentos com exploração ilegal de madeira e pequenos desmatamentos que resultaram na apreensão e 700 lascas de ipê, resultando em multa de R$ 3.260,40 ao posseiro da propriedade. Foram apreendidos motosserras, corrente de arrastão, motos e armas de fogo.

Ainda foi identificada a presença de pessoas que não pertenciam a etnias indígenas, que estavam realizando corte seletivo das árvores, alegando terem sido contratados pelos indígenas. A operação foi batizada de quebracho por conta do nome popular de uma espécie de madeira muito explorada na região de Porto Murtinho, muitas vezes comercializada como aroeira, devido à semelhança entre as espécies.

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