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Polícia

Pastora explorava crise dos fiéis e cobrava até R$ 7 mil por oração em Campo Grande

Ação conjunta entre a Corregedoria-Geral da Polícia Civil e a Delegacia de Ribas do Rio Pardo resultou na prisão da pastora Claudeci Santos Almeida, de 32 anos, que aplicava golpes em fiéis a partir de sua igreja localizada na Vila Palmira, em Campo Grande. A estelionatária explorava situação emocional vulnerável das vítimas e cobrava por […]
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Igreja da pastora fica na região da Vila Palmira. Foto: Divulgação/Polícia Civil
Igreja da pastora fica na região da Vila Palmira. Foto: Divulgação/Polícia Civil

Ação conjunta entre a Corregedoria-Geral da Polícia Civil e a Delegacia de resultou na prisão da pastora Claudeci Santos Almeida, de 32 anos, que aplicava golpes em fiéis a partir de sua igreja localizada na Vila Palmira, em . A estelionatária explorava situação emocional vulnerável das vítimas e cobrava por orações.

Conforme nota divulgada pela Polícia Civil, ela era procurada pela justiça de Goiás e foi encontrada no assentamento Nova Mutum, na zona rural de Ribas. Durante os “atendimentos”, a pastora se aproveitava dos fiéis para pedir dinheiro, de maneira muito incisiva, afirmando ser para as obras de Deus. Vítimas relataram terem doado até R$ 20 mil a ela que se apossava dos valores.

Ou seja, apesar de se apresentar em nome da igreja, usava o dinheiro em benefício próprio. Na Capital, duas vítimas registraram boletim de ocorrência. Uma delas é uma empresária de 42 anos que diante da crise financeira, foi aconselhada a realizar uma campanha de oração. Ao todo a estelionatária cobrou R$ 7 mil pelos serviços religiosos e mais R$ 1.200 por uma porção de mirra, que segundo ela, vinha de Israel.

A segunda vítima é uma dona de casa de 38 anos que teria pago R$ 5 mil a falsa pastora por uma campanha religiosa. Além disso, a vítima ainda teria emprestado mais R$ 2 mil para a acusada, repassados via compra no cartão de crédito. A mãe da vítima também teria dado dinheiro à acusada. Presa em Ribas do Rio Pardo, Claudeci será recambiada para Campo Grande, onde deve prestar esclarecimentos à Polícia Civil.

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