Operação que prendeu empresário e filho cumpre 44 mandados em Campo Grande
A Operação batizada de Ormetá, que prendeu na manhã desta sexta-feira (27), em Campo Grande, o empresário Jamil Name e seu filho Jamil Name Filho, em um residencial no Jardim São Bento, cumpre 44 mandados contra uma organização criminosa. São 13 mandados de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 de busca e apreensão. […]
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A Operação batizada de Ormetá, que prendeu na manhã desta sexta-feira (27), em Campo Grande, o empresário Jamil Name e seu filho Jamil Name Filho, em um residencial no Jardim São Bento, cumpre 44 mandados contra uma organização criminosa.
São 13 mandados de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 de busca e apreensão. 17 equipes envolvendo o Garras (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado), Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) e Choque estão na operação.
A coordenadora do Gaeco, Cristiane Mourão também está no residencial do empresário para cumprir os mandados, um total de 20 de busca e apreensão e 15 de prisão. Também chegou ao condomínio o advogado Rene Siufi.
Informações do delegado Fábio Peró, do Garras são de que o empresário Jamil Name e seu filho Jamil Name Filho seriam suspeitos de envolvimento com uma organização criminosa, uma milícia que estaria envolvida em execuções recentes na Capital.
Um armamento avaliado em pelo menos R$ 200 mil foi apreendido em maio deste ano, em uma casa no bairro Monte Líbano. O armamento que foi apreendido foi enviado a Polícia Federal de Brasília para passar por perícia. Os laudos da PF indicaram que o arsenal apreendido em uma casa no bairro Monte Líbano, em Campo Grande, em maio deste ano teria vindo de três países, México, Filipinas e Estados Unidos da América.
Três guardas-municipais foram presos na época da descoberta do armamento, Marcelo Rios, Rafael Antunes e Robert Vitor. Todos eles foram expulsos da guarda-municipal.
Ormetá
Ormetá é um termo da língua napolitana que define um código de honra de organizações mafiosas do Sul da Itália. Fundamenta-se num forte sentido de família e num voto de silêncio que impede cooperar com autoridades policiais ou judiciárias, seja em direta relação pessoal como quando fatos envolvem terceiros.
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