Encontrado morto seminu pode ter sido vítima de infarto, diz polícia

A Polícia Civil acredita que o morador de rua identificado apenas como Adão Barbosa, encontrado morto na tarde desta terça-feira (12), em Campo Grande, tenha sido vítima de causas naturais, muito provavelmente de infarto fulminante. Ele estava seminu no momento em que foi achado, mas não havia sinais de violência no local. O caso será […]

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Policiais e peritos em frente ao imóvel onde vítima foi encontrada. Foto: Minamar Júnior
Policiais e peritos em frente ao imóvel onde vítima foi encontrada. Foto: Minamar Júnior

A Polícia Civil acredita que o morador de rua identificado apenas como Adão Barbosa, encontrado morto na tarde desta terça-feira (12), em Campo Grande, tenha sido vítima de causas naturais, muito provavelmente de infarto fulminante. Ele estava seminu no momento em que foi achado, mas não havia sinais de violência no local. O caso será apurado como morte a esclarecer.

Segundo a delegada Christiane Grossi, da 7ª Delegacia de Polícia da Capital, colegas informaram que a vítima era alcoólatra e não tinha rixa com ninguém na região. O corpo será encaminhado para o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), onde vai ser submetido a exames que devem confirmar as causas da morte.

Encontrado morto seminu pode ter sido vítima de infarto, diz polícia
Perito colhe informações no local da morte. Foto: Minamar Júnior

Além disso, também será realizada perícia papiloscópica para formalizar a identificação, já que a vítima não portava nenhum documento pessoal. Conforme noticiado, Adão morreu em uma casa abandonada que foi invadida, localizada no cruzamento da Rua dos Crisântemos com a Rua Pádua, no Lar do Trabalhador.

A vítima costumava frequentar a Praça do Papa, mas há cerca de dois dias vinha dormindo no imóvel. Um colega disse que passou a noite com Adão, e nesta manhã saiu para trabalhar. Ao retornar por volta das 14 horas, se deparou com Adão morto, seminu, avisou outros moradores de rua e pediu socorro. 

O Corpo de Bombeiros foi o primeiro a chegar e prendeu por desacato um dos colegas de Adão, que invadiu o local sem autorização e desacatou a equipe. Ele foi amarrado com uma corda junto ao portão. Logo em seguida chegou a Polícia Militar e depois a Polícia Civil e a perícia. O caso será investigado pela 7ª DP.

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